José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

17.9.10

Série: msg a Garcia

Michael Iva

diz:

"As pessoas que amam o que fazem são motivadas pelo desejo e entusiasmo. Isto irá levá-las a serem mais criativas em si e a melhorarem a produção. Elas vão apreciar o seu trabalho mais, e serão motivadas a fazerem mais do que outros, e consequentemente, irão fazê-lo melhor(...)"

/

Michael Iva

says:

"People who love what they do are highly motivated by their desire and enthusiasm. This will lead them to be more creative in bettering themselves and their output. They will enjoy their job more, and will be motivated to do more than others, and will consequently do it better(...)"


(17.Set.2010)


15.9.10

escultura até incerto ponto

- imagem construída. j.a.m. -




p.s. material principal utilizado: seixo de praia atlântica.

eixos & volantes




pobres seixos ambulantes
aos ziguezagues tantos tontos
perantre as luzes ke não enxergam

mas, lá no fundo de si próprios
há uma vela acordada assistindo
insistindo
aos desalmados ventos ke inventam
onde respiram, circulam & carambolam

(Set. 2010)

Série: msgs a Garcia

- imagem construída. j.a.m. -


Eu vi os yogas de unhas longas e de longos cabelos;

Eu vi-os com as orelhas cortadas e o corpo coberto de cinzas;
Eu vi-os privarem-se de falar;
Eu vi os seoras (faquires jovens) de cabeça rapada;
Eu vi os anacoretas entregarem-se a extravagâncias
nas florestas
;
Eu vi os bravos, eu vi os heróis;
Eu vi os loucos, eu vi os sábios;
Eu vi as cidades da Ilusão, lá onde se fica perdido
no meio das riquezas
;
Eu vi as pessoas felizes do princípio ao fim, e
outras infelizes toda as suas vidas
;
Porém, eu jamais vi alguém
quem não tivesse o espírito manchado pela ambição.




(poema indiano)






vertical, subtil, concentrado, o silêncio: apruma-Se !


- imagem construída. j.a. m. -

14.9.10

Exercício de koncentração!


Está Sol!

(tem de haver Sol & kaso não haja, adie a koisa...)



com uma só mão,você pega numa lente.

Inclina-a devagar para os raios onde esse sol está +.
Sob ela, coloque: karuma, folhas secas de árvores que estão nuas, pequenos ramos tb sekos, koisas assim.

Espera!

olhe á sua volta
&

distraia-se c/ a paisagem,
se a olhar,
com olhos de ver.


(Deixe de ser, uma vez ke Seja: Impaciente, Desatento, Distraído ,

Ke Raio ! ke marka de mákina, é você?..)




Re +Pare agora:

komo há Fogo à frente do seu nariz!


; ~ )


(Set.2010)

13.9.10

Série: msgs a Garcia

. imagem construída. j~a~m~ .

- Imagem Construída. j.a.m. -

7º pedaço de mim: Para 1 livro que há-de ser se fôr





"(...) tudo á minha volta é 1 livro Aberto e aceso pelo sol que me cai emCima de tudo como um lençol muitomuito finíssimo, pois o brilho demasiado repentino ofusca as pessoas no geral ( pois continuam distraídas são os hábitos dos seus pecados...)
tenho que ser bem lento a mostrar estas piquenas coisas da vida comum de nós todos ou quase assim... tenho que ser mesmo lento a demonstrar as evidências....

e/então, por vezes
fecho esse Livro, fecho os 2 olhos que deus me deu & faço isto : ~ )
escrevo-vos , como quem só quero partilhar algumas migalhas de luz, e vós sois cais disponíveis para tais negócios simples, trocas & baldrocas i afins, pois, "why not?
Kreio - convictamente - ke ninguém Dá Nada a Ninguém,sem ter as mãos vazias, porque É assim que o Universo É & pronto.
(o acto de dar, esgota-se em si, eis a minha direcção, s/ qualquer carta na manga.
Aliás, nestas situações habituais,
tomei como hábito: estar mesmo nu, ou nos mínimos de tronco exposto desclaradamente ao Sol ou ao Luar, ou a quaisquer vibrações unânimes prós lados dos infinitos , onde afinal estamos: Sempre em eco

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^



( aLi ao lado demasiado em-cima-de-mim, uma família domingueira poisou há pouco mas já parece há MtMuito, vê-se Logo saíram da toca ao fim-de-semana, ÁH!, hoje é domingo ?...e eu... é que estou aqui a pagá-las...
Mas: porque é que não foste à missa, em vez de, etc
e depois penso cá para comigo - naquela dos karmas!: -" devo ter sido 1 filho-da-puta , na anterior reencarnação, para agora "ter de aturar isto" !
O Chefe da dita, fala Cheio de uma empolgadura desmesurada (em função das minhas medidas pequeninas... nestas ondas, estarei a ser modesto ? interrogo-me), e dizia eu, o men controla a situação, ou tem ânsias à flor da pele (e às folhas da língua,) para os lados dos domínios, é evidente & Fallla das virtudes incontestáveis/irrefutáveis/até ....absolutas/

(- tão a vislumbrar U personagem? -
)

Do Seu clube de futebol, É o MAIOR: o Clube. E, é claro : - / o
men, também

Mas o gajo não se só Falllaaa , meu irmão, i em que ALTURAS ! comó-caráças, commo (enquanto eu como uns tremoços amarelinhos e imborcu 1 fino tb amarelo) ele até BeRRRa! TÃão intusiasmado lá-tá com o seu próprio descansado domingu, ke para mim, é
(ponham-se no meu lugar, p.f... ): ~ ) é :
1 Grande descansaço.



virando a pág.

fecho os ouvidos ákela tribo de makakóides koitados ( + makakóides - makakóides, ainda me vou ralar, com tais circunstâncias, por onde há séculos já ando por estas bandas e até "voo caminhando" / só os pássaros é que me enxergam...)

como sou 1 gajo atento & desatento, conforme me dá na real gana i em conformidade com X parâmetros pessoais da Chamada saúde mental - digamos assim - felizmente para o "je" & para akeles que me estão mais próximos , pois,,,

MAS (desabafo, com o seu quê de terapêutico e quiçá filosófico) há coisas PESADAS por aki, my good!, e então como não posso alturar estas circunstâncias, Mas Posso e Quero Mudar-me a mim, volto as costas
ao pessoal desta estação e vou-me embora, JÁ !
e
nada de presssas
de neuroses legalizadas..
& legitimadas.. por quem comanda toda esta infernal algazarra, eles lá sabem o que eles próprios ganham com este estado de coisas, assssim...
dizia eu, nada dessas coisas deslocadas, para o corpo & para a minha alma que até é tão frágil
Não!

então afasto-me, bem consciente das minhas integridades
enquanto: Imito apenas o Sol
quando se vai fazendo
para outras bandas
onde também há Vida.




(ad eus, o meu louvor !
)



(Set. 2010)
(x versão mais acessível.15-Set.-2010)

LENHA (Zeca Baleiro ; ~ ~ ~

12.9.10

msg de uma "amiga" do F.B. ( é raro permitirem-me estas koisas, mas desta vez, porke não abrir + uma Porta?)





"A

j.a.m.:

Eu também não entendo tanta e tanta coisa… Mas pressinto – é minha convicção sincera – que, tal como refere, os Poetas não escrevem unicamente para si próprios (naturalmente que escreverão, e com toda a sua legitimidade, também para eles mesmos, retirando disso naturais e legítimos Prazeres e, até – quantas vezes? –, algum Sofrimento).


O acto da escrita, tendo por suporte a palavra, pressupõe, por definição, algo de muito humano: a necessidade de comunicar.

Creio bem que a “libertação da palavra”, através da escrita, seja uma necessidade íntima, natural, que emerge do “Interior Emocional” da Pessoa-Poeta pelo seu modo sensível como olha as “coisas” do Mundo…



"Na minha modesta opinião, o seu “6º pedaço de mim” não será um poema – mas é seguramente um texto com grande “densidade poética”.
Tem “alma”.

Um texto que saiba seduzir o leitor – porque encanta, porque inquieta – suscitará naturalmente o desejo de o “possuir”…
E eu:

Desejei “dialogar”, “olhos nos olhos”, com o texto…
E desejei – tanto! – estar naquela ponte com “vários”. E deixar-me livremente emocionar, quando “os nossos olhares iam escorregando sobre as pedras paradas” daquele rio…"



(
Autora: Eugénia Soares Lopes)

koisas simples: às vezes alguém se acende (komo ke derepente..mas..já era) para ke outros também


- Foto. j. a. m. -


Se eu pudesse encontrar um só homem constante,

isso me bastaria”.


(Confúcio)

e a porta abriu-se

- foto. Tunísia. ( referência de colocação: 12-Set-2010, as 2 H. da note. j.a.m. -

11.9.10

9.9.10

bons exemplos



(...) entretanto as violetas que trouxe à minha mãe ainda estão interrogadas entre 2 pares de mãos. Amanhã despeço-me & espero bem que se entreguem seguramente desamparadas à nova dona, que concerteza olhará por elas com a devida atenção ou devoção, que aliás nem reclamam

Porque a Natureza dá-se-nos com o prazer da entrega e basta-lhe.

1 bom exemplo, para tantos seres humanos distraídos, por aí(...)




Set./2010

7.9.10

ocean waves

eu ká não gosto mesmo nada de me pendurar nos outros. Mas: William Shakespeare, é Shakespeare, porra!

- Imagem construída. Texto retirado do blogue "Citador". J.A.M. -

6º pedaço de mim: Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) por exemplo, o que é + belo ou nem por isso?... comparas-te. Igualas-te. Você anda a competir, com Kem?
És do rebanho, por conseguinte você é estruturalmente infeliz, meu c(l)aro. Pois se cada um de nós, só dá o que tem, está a ver a situação entre si & as suas circunstâncias e as dos outros ? Também desgasta-se muito tempo a matutar, naquilo que os outros pensam ou irão pensar de si, pois.


Mas, deixemo-nos destas abordagens murais assim, à 1ª vista incómodas para quem eventualmente se começa a sentir agora 1 tanto abalado tal & coisa, e aproveito para lhe dizer (mui francamente ká entre nós, que ninguém nos está a ouvir) já não me canso por esses caminhos, porque
sei como tudo é maior



Houve uma vez que
atravessei uma ponte frágil e estava realmente sozinho, lembro-me muito bem.

Houve outra vez, que atravessei a mesma ponte e já éramos vários, e a ponte - propriamente dita - não desfaleceu pelas leis da gravidade, faço-me entender?

E havia lá em baixo 1 rio, para onde os nossos olhares iam escorrendo sobre as pedras paradas e outras já molhadas e as várias margens como se escolhessem um lugar amparado para se aclararem e quiçá, protegerem-se, perante os demasiados altos muros deste Mundo, que se vão esmorecendo, assim o espero agindo, o seu peso - direi agora - mas... será esta a palavra mesmo certa? (...)



(Set. 2010)

Buddha Mantra 药师琉璃光如来心咒 (para alguém será)

6.9.10

A Vida ou a Morte - para kem as queira (es)colher -


- Imagem Construída. Base factual: foto do "Monte Cara". Mindelo. Cabo Verde. J.A.M. -

5.9.10

reflexão do dia : Viagem (no-fim-das-contas-feitas, trata-se do Amor, pois)



"A tomada de consciência do centro do nosso ser age, muitas vezes, como uma delicada embriaguez. Ficamos ébrios de amor pelo que pressentimos existir por trás dos nossos cinco centros funcionais*. A partir de então, começamos a viver em torno desse centro, saindo da região conflituosa dos assuntos mundanos.

Passamos a desfrutar alguns instantes de um estado de paz que, até então, nos era totalmente desconhecido. Não Negritose trata aqui de um processo mental, mas de uma experiência Viva. Esse estado encanta-nos a tal ponto que se torna a coisa mais importante de nossa vida.

A liberdade e a felicidade interdependem das circunstâncias exteriores. Podemos alcançá-las quando nos voltamos para o nosso interior. É no âmago do nosso Ser que reside a nossa verdadeira essência."



* O lado mais frontal do nosso ser interior ,é composto por cinco centros funcionais:.É através deles que desempenhamos activamente os nossos papéis no teatro do mundo.

Já no lado mais profundo do nosso Ser interior, existe uma realidade escondida que podemos chamar de várias maneiras, como, por exemplo, de “EU CENTRAL” ou de “ALMA”.


Set. (inícios). 2010


- Foto. J.A.M. -

(OH, Gil Nunes, apareceu-me "isto" por acaso hoje, nem o tinha registado despistado como sou, etc, mas depois coloca-me no ano? ou no séc.?...

José Alberto Mar

A irreverência na pintura

Uma entrevista que descambou para a literatura, para a música...para a arte!


trans



Falar de pintura é falar do universo, é falar dos seus componentes onde também nós marcamos presença. Falar de pintura é falar de várias disciplinas e interligá-las, tal qual o puzzle azul onde vivemos...ou do puzzle de todas as cores que compõem a nossa imaginação pois como diria o filósofo Paul Claudel "a ordem é o prazer da razão: mas a desordem é a delícia da imaginação". E é por isso que esta entrevista tinha mesmo de descambar. Porque falar de pintura é falar no plural!

E é mesmo no campo das letras que começa a viagem do gaiense José Alberto Mar. No campo da poesia (Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores-1978, com o Livro "O Triângulo de Ouro"), mais precisamente, reflexo de um percurso pessoal que não atinge o seu nirvana sem a magia das palavras. "Sempre tive o hábito de ler e escrever bastante. Quando não o faço sinto-me bastante incompleto ( Recentemente o autor frequentou o curso de Mestrado em Literatura na F.F.P.- Porto)". Mas como na engenharia da arte todas as ramificações se podem cruzar, eis que o núcleo da escrita redescobre todo um "paradise lost" de pintura perdido nas idades de menino. "Em criança davam-me lápis de cor e materiais de desenho. Passava dias a pintar e as pessoas à minha volta gostavam muito…. A minha mãe ficava toda contente por eu não a chatear". Destes dias em diante, de tardes investidas, a vida de José Alberto Mar descambou mesmo para as artes plásticas, desequilibrando-se definitivamente em 1980 altura em que começa a fazer as primeiras exposições (Licencia-se, posteriormente em Artes-Plásticas- Pintura e Escultura - pela F.B.A.U.P)."

. Nos campos da balança, porém, a irreverência é um turbilhão controlado, sadio, domado pela vontade do homem em respeitar as assimptotas da vida.

"Na vida, o conhecimento é infinito. O que sabemos é um ponto de um ponto. Nunca podemos ser demasiado vaidosos nem demasiado arrogantes. Temos de ressalvar o dom de estarmos vivos, ter uma certa reverência pela nossa existência", destaca o pintor que frisa o fio condutor com que procurou desempenhar o seu trabalho artístico ao longo de 26 anos.

José Alberto Mar não é um pintor estático. É um garimpeiro que desbrava as correntes da mina esperando tudo aquilo que ela tem para lhe oferecer."Enquanto houver minério num determinado filão vou até ao fim dessa fase. Depois, quando acaba, vou para outra mina e recomeço nova fase na pintura." Foi assim que aconteceu com a fase das “Pautas” (em que o pintor criava o seu próprio alfabeto e a sua própria linguagem), com as “Sinfonias”, ou com a fase "De coração na cabeça", em que o artista procura uma resposta para o equilíbrio entre o pensado e o sentido, com uma metáfora orgânica que seria uma boa solução. Atrás mais uma vez a música a enredilhar-se no fino universo imaginativo, transportando as melodias para os quadros que pretendem cantar. Pintando em vários estilos, desde o figurativo ao abstracto, a recente exposição "Imagens Nuas" deu a oportunidade ao artista de criar pontes invisíveis entre a literatura e a arte plástica. Ao longo do percurso da exposição, em tom provocatório, o visitante foi confrontando com pequenos versos que coloriam os quadros, como que lhes dando pistas para uma solução final que pode muito bem-estar no interior de nós mesmos. Porque a pintura é um trabalho de dicotomia consciente e de um "eu" mais profundo.

"São as ideias que vêm ter connosco. Nós só temos de estar atentos e apanhá-las. Contudo, nem só de inspiração vive o pintor. O trabalho e o perfeccionismo são fundamentais". Nestas premissas, de catadupa inspirativa e de auto-linguagem, muitas vezes interrogações pairam sobre o produto final, obrigando o leitor a fazer órbitas em trilho de um desconhecido...


Chegamos ao abstracto e para o comum dos "aficionados" da arte duas questões fundamentais. Será uma obra deste tipo uma linguagem mágica ou um “facilismo” da arte, disfarçada ? A resposta chegou da Rússia..."Perante os quadros e independentemente da informação que cada um possui acerca de Arte, as pessoas ou gostam ou não gostam."O 1º impacto com a obra é o mais importante. Para sabermos o significado da abstracção é necessário analisarmos o contexto de artistas como Kandinsky. Ao longo da sua carreira começou com um estilo figurativo em que pintou mundos novos. Depois começou a fazer uma certa síntese que culminou no abstraccionismo. Por isso, e tendo em conta que há um percurso, não considero o abstraccionismo um facilitismo da arte. Além disso existem já estilos historicamente reconhecidos."

Tal como no percurso do nosso quotidiano, a máxima com a qual José Alberto Mar pactua, a nossa vida é uma libertação. Nas correntes das telas, o artista tinha influências que respeita, mas aos poucos foi criando a sua independência artística. "Aos poucos fui-me libertando das tutelas. Encontrei o meu próprio caminho. Pinto de acordo com a(s) minha(s) vontade(s)". E a sua vontade, mais uma vez, descamba com as próprias premissas do mundo, em que a sociedade vai impondo regras em que o antídoto dá pelo nome de irreverência. "Cada vez mais sou um contribuinte/consumidor e menos um Ser Humano. Vivemos num mundo de constante informação em que a sociedade robótica , cada vez mais em Tudo, deve mesmo encontrar outros sentidos para esta vidinha." E, nesta onda de progresso e desconcertância, José Alberto Mar não deixa de lado as novas tecnologias. "Tenho feito alguns trabalhos ligados à Arte Digital e vou agora a um Festival Internacional na Argentina. Trabalho impessoal? Não considero! É simplesmente mais uma outra forma , agora à mão de semear,de se fazer arte.".

Homem tranquilo, José Alberto, vai buscar grande parte da sua inspiração ao elemento natural que simplifica o seu nome "Martins" e que lhe dá a autonomia artística."não é só por isso. Sempre fui muito ligado ao mar. Faz-me serenar, pensar e até meditar. É especial.", Conclui, enquanto olha de soslaio para as suas obras...


Autor:

Gil Nunes

1.9.10

(pelas vistas:) numa de autoretratos (I)



autoretratoatécertoponto . Cabo Verde, Cidade Velha.2008.

Obra em técnica-mista.
Materiais:
2 lápis de cor, 1 marcador azul, fita - cola interessante, saliva do próprio autor
e pena de pássaro perdida no local.


j.a.m.

"Vanidad, vanidad tudo es vanidad" (J.L.B.)

- auto-retrato-até-incerto-ponto.
Br. 2007 ?
j.a.m.-

Mariza (Barco Negro)

s



nesta Altura da noite que já é dia
o sono foi-se como usufruto
sem
árvore
Agora, já não há braços a baloiçarem
pelo meio das visões.


encontrei 1 cais onde espero, procuro
desenhar uma nova âncora
com o teu rosto como modelo
talvez seja aki que sonharei
os meus filhos eternos, porque
&u sei &u sinto, como o Amor
é o sopro + profundo de deus.


(Agosto-2010)

Intuição (Oswaldo Montenegro )

kemeélapramimaoníveldágua?


"Do meio do canal contempla-se

as duas margens."

"

vamos fugir