José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

17.3.11

O Medo da Rosa


Eu sei a rosa da cor da luz ao amanhecer o mundo, a primeira imagem antes de qualquer palavra, mesmo antes do verbo, era deus e a sua solidão era deus a sonhar a minha vaidade de o imaginar assim, na soberba imensidão vazia, que nunca foi.
- Sei como a rosa se levantou, pétala a pétala, no seu fulgor de luz errante, hilariante e como o seu esforço vai adiante.
Sei e é claro que não sei, a cor da rosa, nem a imagem da própria rosa, nem esse deus nada assim, de que vos falo só para me libertar de mim, e assim pressentir e confirmar nas palavras que semeio, esta assustadora liberdade de ser: humano.


(algures em Julho de 2007)

Série: O(s) Grito(s) : made in japan


- imagem para "Posters for Japan. Green+You". j.a,m. -

14.3.11

Série: O(s) Grito(s) : + uma perspectiva. De um livre pensador:"Medina Carreira Demolish Socrates Governement"

foto circunstãncial























- foto circunstancial. 7. Março.Gerês. Portugal. j.a.m, -

Msg a Garcia



"(...)Examine e analise bem o mundo ao seu redor.
Dessa forma, poderá compreendê-lo melhor.
Uma boa compreensão nos ajuda a valorizar mais tudo o que nos rodeia.
Vamos ficar atentos às necessidades das outras pessoas.
Aquele ou aquela que sabe escutar é uma preciosidade.(...)


 - E. G. de São Paulo - 


~~~


"(...) Examine and analyze well the world around them. That way you can understand better.

A good understanding helps us to value everything that surrounds us.

Let us be attentive to the needs of others.

He or she who knows how to listen is a valuable .(...)


- E. G. de São Paulo -

MUDA DE VIDA (HUMANOS)

Jorge de Sena (dito & cantado Por Mário Viegas)

13.3.11

Série: O(s) Grito(s) : A + CERCA dos Big(s) Brother(s): Ou "A Revolução GLOBAL"/ "Or A Global Revolution "






















                              - imagem construída. j.am. -

"A Fonte" ( A Natureza: O Grande Livro )

















                -  local : Gerês, Portugal /foto: j.a.m.


























Série: O(s) Grito(s) : a pedido do meu-irmão-gêmeo-que-até-é-professor-coitado-neste país-assim (cá pra nós após a Manif. de 12 de Março, ficou um tanto ou quanto esquisito....)

-DIÁSPORAS - (Stage de danses africaines par Sellou *african dance workshop*

homenagem à Vida, aos Seres Humanos, aos Amigos, etc

p.s. 1 bem-haja Mt especial a quem me lembrou este belo poema de Sá de Miranda.

O SOL É GRANDE

O sol é grande: caem co'a calma as aves,
Do tempo em tal sazão, que sói ser fria.
Esta água que de alto cai acordar-me-ia,
Do sono não, mas de cuidados graves.
 
Ó cousas todas vãs, todas mudaves,
Qual é tal coração que em vós confia?
Passam os tempos, vai dia trás dia,
Incertos muito mais que ao vento as naves.

Eu vira já aqui sombras, vira flores,
Vi tantas águas, vi tanta verdura,
As aves todas cantavam de amores.

Tudo é seco e mudo; e, de mistura,
Também mudando-me eu fiz doutras cores.
E tudo o mais renova: isto é sem cura!

HÁ Muitas Pessoas "Vivas" em Portugal / There are many people "Live" in Portugal! Happy Mind !














          - Porto, Portugal, 12*03*2011. foto. j.a.m. -


p.s. All political elites have & want to change much. NOW! but the "people" once again ..
Now I speak not of countries but the Planet Earth!

por akaso , encontrei algures isto... ( s/ egomanias, Justifico-me,porquê?)

 

 Blogue: A B S O R T O

A liberdade é poder defender o que não penso, mesmo num regime ou num mundo que aprovo. É poder dar razão ao adversário.
(Albert Camus)
 Editado por Eduardo Graça

Quarta-feira, Abril 4

POEMA EM SALDO Nº 25


Uma data que regressa sempre
transparente à cabeça
um sino pendular nas cavernas do corpo
e então escrevê-lo é abrir as potências
do sangue, dos pés até à raiz
dos cabelos, deixar crescer
a vida circular dos dias
pelo silêncio poderoso
se fundamenta um olhar
um sonho uma estátua ainda invisível
dentro da memória
ordena-se o esquecimento
mantendo sempre a respiração do Mundo
entre muitos e muitos horizontes
que hão-de vir.

José Alberto Mar

(Gaia, 1999)
.

A+CERCA DAS DIÁSPORAS, Sr. Presidente de Portugal, lembra o que fa l o u ?

Oswaldo Montenegro - "Água Viva"


















                   - desenho. j.a.m./ anos 80 -

12.3.11























(os gaijos das c,dades até ke enFim, parece ke vão fazere
alguma koisa, krida!)

Série: O(s) Grito(s) : (art. pertinente de Paulo Pereira, in F.B. a 12 de Março)





A estratégia do poder para desmobilizar o protesto do dia 12 esta assente nos seguintes pontos:


1- Limitar o protesto a um grupo (Jovens Licenciados).
Construindo e divulgando deste modo a ideia que os valores implícitos nestes protestos não ...dizem respeito ao resto da sociedade impedindo deste modo a sua generalização no espaço publico.
2- Isolar e fabricar conflitos contra este. Ao isolar o protesto a um grupo especifico (jovens licenciados) ficou mais fácil atacá-lo. Para tal foi valorizada a ideia de um falso choque entre gerações. Para além disso ao acentuar que se tratam de licenciados afastam dos protestos todos os que têm uma formação menor pois estes últimos sentem-se naturalmente ameaçados pelos primeiros.
Tentei e continuo a tentar advertir que a pior coisa que pode acontecer a este protesto é permitir que os órgãos de comunicação social (estruturas ligadas às redes) passem estas ideias. Se não conseguirmos reverter rapidamente os danos produzidos por este tipo de contrapropaganda o protesto não ira obter a participação da totalidade da sociedade portuguesa e portanto estará condenado.
3- Implementar o medo na população utilizando o risco de um agravamento das condições económicas que de qualquer forma já é irreversível.
4- O regime tem procurado ainda aliviar a tenção de quem protesta introduzindo animadores. Por outro lado, a comunicação social estará à procura de todo e qualquer indicio de festa, álcool e de um modo geral boa disposição. Repito um problema serio não nos cria boa disposição e a população que veja imagens do protesto em que veja gente a brincar vai ficar com uma má impressão.
O actual problema não se resume ao jovens licenciados de capa e batina mas a todos os portugueses. Desde a criança que vai para a escola e desmaia porque não têm acesso a alimentação adequada, até ao idoso que vive com uma reforma precária de 200 euros. Tudo isto é precariedade. BASTA! de corrupção. Sim ao estado social, sim ao liberalismo (diferente do actual hiper-liberalismo) sim ao fim das redes de crime organizado que durante a década de 90 destruíram todo o sistema produtivo português até ficarem apenas os grandes grupos económicos que estão na mão das redes. E nada disto se faz sem libertar o sistema de justiça dos elementos da rede de crime organizado que domina o país. Investigadores e juízes são actualmente coagidos a não avançarem com investigações que ponham em causa a rede e os seu membros.

5-mais recentemente têm tentado colar-se ao protesto. Deslocando-se da posição de alvo para a posição de atacante: mas e quem fica como alvo?



p.s. as cores introduzidas e os sublinhados são da responsabilidade doi autor do blogue.






















Série: O(s) Grito(s) : 12 * 03 * 2011

                                     - imagem construída. j.a.m. -

11.3.11

Deolinda * Que parva que eu sou * (Coliseu do Porto, 22 de Janeiro de 2011 )

de+manhã

de manhã, quando ainda as aves são sonhos
e já as claridades esvoaçam
abrindo as portas & as janelas
dencontro aos olhos de quem acorda

e os rios de ouro abrem as vozes
à procura dos mastros humanos
onde há gente viajada em nascentes

e a Beleza do mundo é 1 presente simples

e tudo se ampara nas muitas ilhas
que devagar se unem
enlaçando a infância, o futuro e o agora

de manhã quando algo estala 
o silêncio instaurado, e já ouço
o cantarolar aceso dos pássaros
Felizmente vivo
mais um dia.



(poema inicial de 11-10-08. Última publicação em Março de 2011)

10.3.11

O Maior & os outros / The Only One & the other






















                                 - imagem construída . j.a. m. -

Série: O(s) Grito(s) : a pedido do" meu-irmão-gêmeo-que-até-é-professor-coitado--neste-país"



"… quando os professores andaram pelas ruas a tentar fazer ouvir a sua voz, sem letargia nenhuma? É nesta parte que me apetece recorrer aos palavrões, mas sempre com respeito pela dignidade presidencial.
A nossa sociedade não pode continuar adormecida perante os desafios que o futuro lhe coloca. É necessário que um sobressalto cívico faça despertar os Portugueses para a necessidade de uma sociedade civil forte, dinâmica e, sobretudo, mais autónoma perante os poderes públicos.
O País terá muito a ganhar se os Portugueses, associados das mais diversas formas, participarem mais activamente na vida colectiva, afirmando os seus direitos e deveres de cidadania e fazendo chegar a sua voz aos decisores políticos. Este novo civismo da exigência deve construir-se, acima de tudo, como um civismo de independência face ao Estado.
(…)
É altura dos Portugueses despertarem da letargia em que têm vivido e perceberem claramente que só uma grande mobilização da sociedade civil permitirá garantir um rumo de futuro para a legítima ambição de nos aproximarmos do nível de desenvolvimento dos países mais avançados da União Europeia.
O problema com Cavaco Silva é que para ele – e para outros, não é caso único, pois à esquerda há parecido - há bons e maus sobressaltos, más e boas letargias. Se forem colégios privados geridos pela Igreja a queixarem-se, ele acha o sobressalto muito bom, mas se forem os professores das escolas públicas a queixarem-se, já é mais pela letargia.
À maior mobilização de sempre de uma classe profissional, o presidente Cavaco Silva respondeu inaugurando obras do governo, qual secretário de Estado, com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues pelo braço.
A um sobressalto cívico ímpar na nossa história recente, respondeu com uma colagem total ao status quo. Fez umas declarações esotéricas, fez-se de falso orelhão e esteve do lado da domesticação do protesto. (...)"


- Posted by Paulo Guinote,
in blogue: "A Educação do meu Umbigo" -

Msg a Garcia


- imagem construída. j.a.m -

às vezes...sei lá porkê



 às vezes, sei lá porkê, desloco-me à sala, olho para os livros amparados uns aos outros. Depois, dou uma volta
e
venho-me embora.
Outras vezes, é a mesma coisa, mas  entre tanto.. sei lá porkê, estendo um  braço & um livro agarra-se à mão, olho para o título  lembro o autor e dou de caras com umas frases sublinhadas há séculos:


"(... ) o exorcismo, reação de forças, ataque de aríete, é o verdadeiro poema do prisioneiro.
No próprio lugar do sofrimento e da ideia fixa, introduz-se uma tal exaltação, uma tal magnífica violência, unidas ao martelar das palavras, que o mal progressivamente dissolvido é substituído por uma bola aérea e demoníaca - um estado maravilhoso!
Muitos dos poemas contemporâneos, poemas de liberdade, exercem também um efeito de exorcismo, mas dum exorcismo por manha. Por manha da natureza subconsciente que se defende graças a uma elaboração imaginativa apropriada: os sonhos. Por manha preparada ou hesitante, procurando o seu melhor e ideal ponto de aplicação: os sonhos acordados.
Não só os sonhos mas também uma infinidade de pensamentos são "para escapar", e até sistemas de filosofias foram sobretudo exorcismos que julgavam ser algo bem diferente.
Efeito libertador semelhante, mas natureza perfeitamente diferente.
(...)
Esta subida vertical e explosiva é um dos grandes momentos da existência. Nunca seria demais aconselhar o seu exercício aos que vivem a contragosto numa dependência infeliz. Mas o arrancar do motor é difícil, só o quase-desespero o consegue."



. Éprouves,exorcismes,1940.1944 *
in, O Retiro pelo Risco , Henry Michaux .

9.3.11

por uma nesga

 - foto-escultura. j.a.m. -

Msg a Garcia


(pai, filho & guia)


"Do couro da salamandra, temperado a fogo, 
fizeram-se as botas do jovem guerreiro."




9-03-2011

4.3.11

on the road

















                 - imagem construída. j.a.m. -

Msg a Garcia

A árvore não prova a doçura dos próprios frutos, o rio não bebe
suas próprias ondas, e as nuvens não despejam água
sobre si mesmas:
  a força  deve ser usada para benefício de todos.

(Provérbio da tradição hindu)

25.2.11

koisas simples: 3 pêssegos ligados à sua árvore

















                    - foto no Portugal rural. j.a.m. -

global communication - comunicação global























                - imagem construída. 24-Fev. - 2011 - j.a.m. -

Algures, sei lá se volto a voltar

- casa. Cidade Velha. Cabo Verde . j.a.m.-


 Algures no Brasil, cheguei a estar no Paraíso. E
regressei.
Agora, encontrei outro Paraíso.
Não sei se volto a voltar.
Começo por um dos lados: o mar ao fundo e os sons compassados das ondas chegam claraMente até mim. Depois há coqueiros, esguios, altaneiros nas suas elevadas cabeleiras de sonhos dados com a aragem muito ao de leve quem sopra quem? e há mangueiras, com os seus frutos à espera de quem lá chegue. Palmeiras com as suas folhas dobradas em devoção às 7 portas que iniciam a noite, balançam-se assim aos sons do mar, e a lua começa a ser maior no céu indefinito da escuridão do meu olhar.


Estou nu e sentado, com os pés apoiados na varanda azul e tomara eu estar assim tão nu por dentro.


Agora vou colher uma cana de açúcar aqui do meu quintal (alugado ao Sr. Embaixador de São Tomé e Príncipe que está nas Américas, go on ) e no fim, não sei se me irei esquecer por outros lados, palitando os dentes com as cascas que sobram sempre de tudo o que é mesmo vida.
Olhando, escutando, aprendendo a ser mais. 
(...)


- texto inicial: Cabo Verde. Cidade Velha. Agosto.1998 j.a.m.. -

24.2.11

msgs a Garcia






















         - imagem construída. Fev. 2011. j.a.m. -

"whether the monkeys come to feel bored, they became people"

23.2.11

no comment

- imagem construída. j.a.m. - Fev. 2011 -

msgs a Garcia

"Foges em companhia de ti próprio:
é de alma que precisas de mudar, não de clima."   
- Séneca -  



“Os que viajam mudam de clima, mas não de carácter”.
 

- Horácio -

coisas de negros

           - Tecido  bololan. Mali. in, Casa das Áfricas -

21.2.11

masondeéquistovaiparar



agora até o raio das mortalhas são 1/2 do que eram. micam em tudo o que é para consumidor. nesta sociedade do séc. XXI, de invidente escravatura em que me sinto a sobreviver, até o tabaco anda pelas ruas da amargura o fumo já não tem aquele sabor azul que se viaquecer-nos o momento da distracção e - meu deus - 1 dia destes até tenho que me pisgar sorrateiramente para onde? para aspirar um simples cigarro(...)



(fev.2011)

Gabriel O Pensador ( Cachimbo da Paz)

Série: O(s) Grito(s) : "Protesto da Geração Arrrrrrasca"

 - imagem construída. j.a.m. -

p.s. para + inf.s clike no título

Tiê (dois) - Br.

coisas de índios

 - objecto artesanal, desenhado e pintado em casca de coco.(Br.)


p.s. Segundo alguns antropólogos (?) estes  artistas índios da Amazónia, prolongam assim o testemunho de seus ancestrais acerca de encontros havidos com seres de outros mundos, que voavam em grandes pássaros de luz.

20.2.11

- paisagens interventivas. poema in, O triângulo de Ouro.1988.Exp.2008. j.a.m. -

18.2.11

festa popular ( Brasil)

















                               - foto. Br. Maranhão- 2009. j.a.m. -

14.2.11

sobressaltos



salvo erro foi algures a Sul o Sol batia Bem inclinado sobre
o medronheiro que, a incerta Alvura, se incendiou e tudo 
aquilo, aconteceu sem chamas por fora.

ainda há visões belas que nos saiem de borla,neste mundo
assim(...)


(folha de um diário perdido.j.a.m.)

S. Valentim. 1 bom pretexto.














                       - imagem construída. j.a.m. -

11.2.11

flores sem dono








(Pinturas. Técnica-mista s/ cartão. Início anos 80. j.a.m.)

28.1.11

a gente vai sabendo as coisas para depois esquecer


a gente vai sabendo as coisas para  aprender a saber outras coisas e depois esquecer.
Amparamo-nos nisto & naquilo ao sabor dos gostos e desgostos que a vida  nos dá, ao bater o coração contra o peito do  mundo.

 
- Alguém neste momento, passeia-se algures por caminhos e paisagens , onde há pedras pelo chão e acontece-lhe curvar-se de repente, por algo que o chama sem dar por isso e há um diamante entre as suas mãos, o olhar turva-se pelo brilho demasiado   que o sol  lhe oferece no  mesmo instante e depois?

- Há quem logo veja ali um diamante, há quem não dê conta do vislumbre que lhe aconteceu e continue apegado aos seus hábitos, atirando o pequeno calhau para as águas de 1 rio que vai passando-se indiferente a tudo isto. 

Os hábitos escravizam-nos, tornam-nos cegos, todos os dias acontecem coisas assim, parecem banais porque são diárias, mas não o são, não.
(...)

the stairs outside / Pelas Escadas Fora

 - Fotografia construída. j.a.m. -

msgs a Garcia




Na minha pupila Tua imagem
Em meus lábios Tua memória
Se moras em meu coração
Onde é que Te ocultas?

- Al-Hallaj -

26.1.11

Moonlight Sonata-Sonata ao Luar-1°

entrada para o luar



..como num fruto há em nós, lá no centro das intuições, um caroço onde se alumia uma chama silenciosa que nos acende os dias & as noites.
Onde, todos os Universos existem distraídos (..)
Onde, perdura o que foi e há-de ser (...)

25.1.11

20.1.11

Coisas de marinheiro (3ª)



-
Lá no fundo, há um barco à nossa espera, que baloiça aos sons da noite, sons levíssimos que estremecem o silêncio e quem os escuta já esqueceu qualquer certeza (...)

Coisas de marinheiro (2º)



(...) Procurei nos mundos dos vossos sonhos, esvoaçando leve entre as noites deste Mundo.
Os deuses que ergueis vendem-nos, a bom preço, aquilo que nos dão.

 E continuais acreditar ?
(...)

Coisas de marinheiro (1º)



Sweet Jane em C. J. levanta-se uma montanha 

de luz, devagar que o tempo não tem fim
e essa imagem erguida é a altura 
em que te encontras agora ou
te sentes vivo ou não,
eis a questão(...)


9.1.11

msgs a Garcia



"Só há duas maneiras de se viver a vida:

numa, parece não existir milagre;
na outra, tudo é milagroso."


- Albert Einstein -

12.12.10

Lançamento de 2 Livros da Escritora Eugénia Soares na "Cadeira de Van Gogh" - Porto

- Foto de j.a.m. -



Com uma sala apinhada de pessoas, a Escritora Eugénia Soares procedeu ao lançamento de 2 Livros ( "Ao Redor de uma Acácia" e "Labirinto de Luana"), das Edições Afrontamento.
Neste seu gesto, foi (bem) acompanhada pela Drª Luiza Cortesão ( Instituto Paulo Freire de Portugal/ faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação,UP) e pela Drª Isabel Cabrita (Departamento de Educação,UA).

O meu abraço amigo, para esta criadora.

30.11.10

é a noite apaziguada nas veias soltas dos olhares. As fontes de uma vida. As visões que acontecem, etc

- Imagem Construída. j.a.m. -

msgs a Garcia



A violência é fruto de um estado interior de infelicidade.
Assim, é importante buscarmos pequenos gestos de amor, acolhimento, simpatia e calor humano, que actuam como antídoto contra o veneno do rancor que circula entre muitos de nós seres humanos.




(extraído do Lições de Amor)

5.11.10

White Eagle (Tangerine Dream)

- Outonos. Imagem construída. j.a.m. -

dika(s)



As nossas realizações são semelhantes
ao processo da revelação fotográfica:
necessitam de um tempo na penumbra
para fazerem brilhar todas as cores.