Os
ramos das palmeiras ao sabor da leve brisa
e os sons frescos encaminham-me para o mar
onde vejo um pensativo rosto de pedra.
e os sons frescos encaminham-me para o mar
onde vejo um pensativo rosto de pedra.
Feliz escureço, o olhar à procura
onde uma das luas se deita
e então eu sou, a sombra pousada
dessa luz alheada.
( Cabo Verde. Mindelo )
Lindo.
ResponderEliminarE as palmeiras e o mar... acertei na imagem para o teu outro poema! E ainda não tinha lido este.
Gostei mesmo do poema.
Olá:
ResponderEliminarFoi. Imagem e poema bem unidos. Bjs