José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

30.9.10

p or -Tu - gal

- imagem construída. j.a.m. -

Série : O(s) GRITO(s) : ÁFRIKA




"Hoje apareceram-me duas jovens voluntárias da UNICEF a convidarem-me para aderir à campanha "AMIGO DA UNICEF". Simpáticas, convictas, ouviram com alguma surpresa a ideia que eu tenho das organizações internacionais, a começar pela ONU: que os dinheiros angariados desta e doutras maneiras vão, na sua grande parte, para pagar altos salários a funcionários da ONU, da UNICEF, da FAO, Do Alto Comissariado para os Refugiados e toda a sorte de outras pequenas e grandes organizações.


Expliquei-lhes que, por exemplo, o que está a acontecer em Moçambique e que, seguramente, virá acontecer noutras latitudes, também é responsabilidade de todas estas organizações internacionais, completamente desligadas das realidades que dizem querer proteger.


Estas organizações exploram de forma miserável a boa vontade dos jovens voluntários, muitos dos quais têm que pagar as suas próprias passagens para viajar para os países onde vão prestar todos os serviços que os "funcionários" efectivos não fazem (...)"




(do Blogue :"Africandar")

28.9.10

Série: msgs a Garcia




"O forte apelo ao consumo com que somos bombardeados atualmente e seu consequente gasto de dinheiro teriam sido considerados um sinal de loucura desenfreada há apenas 40 ou 50 anos. Na verdade, é um fenómeno que aparece pela primeira vez na história da humanidade.

Simbolicamente poderíamos dizer que somos escravos de poderes estrangeiros que cobram impostos de forma impiedosa e injusta, até esgotar-nos completamente. Usando a linguagem bíblica, poderíamos dizer que somos escravos de um Faraó desumano e enlouquecido que tem como único propósito construir monumentos gigantescos em sua própria homenagem. Esse Faraó imaginário usa nossas necessidades reais tais como comer, possuir um abrigo, ter segurança, fazer sexo, receber educação e afeto e algumas outras, para manipular nossas energias.

A solução está em refinar nossas necessidades, direcionando-as (...). Portanto, precisamos encontrar meios para canalizar as energias físicas, afetivas e mentais em direção a uma possível evolução do nosso Ser.


Sem dúvida, podemos aprender a
“dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
"





- PAULO A. S. RAFUL
e LAURO DE A. S. RAFUL -

- a fonte -


- imagem construída. j.a.m. -

(prenda de uma amiga)




JOSÉ O HOMEM DOS SONHOS


Que nome dar ao poeta
esse ser dos espantos medonhos?
Um só encontro próprio e justo:
o de josé o homem dos sonhos

Eu canto os pássaros e as árvores
Mas uns e outros nos versos ponho-os
Quem é que canta sem condição?
É josé o homem dos sonhos

Deus põe e o homem dispõe
E aquele que ao longo da vereda vem
homem sem pai e sem mãe
homem a quem a própria dor não dói
bíblico no nome e a comer medronhos
só pode ser josé o homem dos sonhos.




Ruy Belo, Homem de Palavra[s]

Lisboa, Editorial Presença, 1999 (5ª ed.)

The Beauty in Ugly (Jason Mraz)

mr.curiosity (jason mraz)

11º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr.




(...) mal dei konta... uma gaivota transviada poisou-me no ombro esq.º, estava eu absorto que nem uma rocha toldada pelo sol no lombo e também pela brisa que vinha sei-lá-de-onde, era eu em sossego finalmente parado & fixo, kuando..
o raio de uma gaivota me acordou dakele enlevo sem classificação de momento e descarregou (ainda por cima !) da minha "ti-xarte" cor de rosa, a carga intestinal que tinha a mais...

O que é que eu havia de fazer?
Fikar ali, às voltas que nem uma barata tonta?
Não é - francamente - a minha onda ~


Despi-me da cintura para cima (com a devida discrição) emprestei o meu dorso ao sol que acontecia, como quem entrega algo & logo esquece, fui-me às sucessivas ondas a lavar a dita cuja com muita areia pelo meio e depois pousei numa explanada sem ninguém, para saborear: 1 pôr-do-Sol , que nem vos digo (...)


- Set.2010 -

26.9.10

duas frases




Duas coisas são infinitas: o universo e
a estupidez humana.
Mas, no que respeita ao universo,
ainda não adquiri a certeza absoluta.




O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa

daqueles que fazem o mal,

mas sim por causa daqueles que observam

e deixam o mal acontecer.

two sentences
1 st

Two things are infinite: the universe and
human stupidity.
But as regards the universe,
not yet gained absolute certainty.

2 nd

The world is a dangerous place to live, not because
those who do evil,
but because of those who observe
and let evil happen.

(Albert Einstein)





T Mali Tuareg Nomads ( inariwen I )

10º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) e a gente bate a uma porta aki ao lado, outra a seguir, outra mais além, & nenhum movimento kuadrado estremece os nossos olhos circulares ...
Ke tristeza (meu deus) penso sem me dar por isso: está tudo a dormir por dentro ? Ou já estarão mortos ?
é o que mais vejo todos os santos dias...


pouco penso no que acontece assim, nesta Altura da koisa..enquanto algo desce.. ou agora já estará em ti.. Arrumo o raciocínio no aprumo do coração... Escolho as possibilidades possíveis verticalizando o meu íntimo ser... aproximo-me de mim & de TUDO... Centro-me afinal !
e o que vem
, acontece

depois á-nossa-volta reparo que há - a bom dizer - uma noite esclarecida onde podes ser tU a libertares os sonhos aprisionados por aqueles antes que ainda não estão Lá em suas casas,

& o que importa
o que já lá vai ? (...)



- Set. 2010 -

23.9.10

- história com moral à vista desarmada -




a koisa não estava pesada nem leve, nem
estava, ia estando.

A certa altura apareceu o personagem que se sentia "o maior do seu bairro". Fez a figura de urso que tinha para oferecer, ocupou algum tempo 1 espaço & 1 palco, mas como não houve aplausos, acabou por enfiar o rabo entre as pernas e escapulir-se dali.

Alguém, no meio dos figurantes da história, comentou o seu pensamento em voz alta:
" lá vai o último biscoito do pacote!"

&
todos riram a bom rir



(set. 23.)

21.9.10

porke não poisas




agora as minhas asas são lânguidamente longas
e Tu aí /em adormecidos sinais sem alegria dentro
volteiam-se à volta dos teus sonhos
truculentos, por onde buscam portas

porke receias as tuas próprias cores?

enquanto eu reparo no arco-íris comum

erguendo-se & vejo como sai algo em mim
para Ti agora, porque não:
pousas nos meus olhos
as sombras das tuas íntimas asas



Set.2010

prácordar

9º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) as coisas começam quando já estão a ser. quando damos por elas, já começaram,
antes.
por ex., vinha eu às tantas da matina da casa de uma amiga do peito a koisa alongou-se dps do jantar etecetera & tal e vai daí, já estava na estrada com a minha mákina de N cavalos (dizem, embora eu nunka os tenha enxergado, en fim) e então a páginas tantas colou-se-me às canelas uma outra cavalgadura montada no seu animal ou vise-versa e até havia ali 1+1 olhos imensamente iluminados, diria mesmo esgazeados de cegueira a espantar-me os meus leves pensamentos. a incerta altura (era uma subida) já cansado de tal absurdo, fiz meticulosamente (como quem faz uma observação preciosa a um aluno, desatento distraído, por aí) o respectivo sinal de piska à dtª e encostei-me
doucement à berma + próxima que estava ali à mão (de semear) e pronto, o personagem (makakóide, q.b., coitado!) deu de froskes a todo o gás que podia 1 tanto surpreendido (intuições minhas..) com a reação inesperado do parceiro de viajem.
+ adiante, apanhei-o já mais repousado (a mákina dele até já bufava) e assim distraidamente lorpa e sem concorrentes à sua altura,
pimba, ultrapassei-o na boa sem aumentar as velocidade & ainda tive tempo para lhe atirar uns piskas duplos mutuamente, como quem atira flores bem aromáticas a uma gaivota.

bom,
depois ká cheguei a casa, bastante leve com a minha consciência (como sempre) para poder estar disponível com os meus amigos estrangeiros que abriguei por uns dias e assim podermos partilhar meia-dúzia de luzes verbais e uma dúzia de silêncios naturais, sem vaidades ou ambições ou cobranças de qualquer género ou feitio, pois - muito sinceramente e isto que fique entre nós, p.f. - estou Farto de "negóc$os & de guerrras".

fortíssimo, para ser mais sincero (...)



Set. 2010

20.9.10

Série : O(s) GRITO(s) : JÁ me sinto outravez Pretugês




(...) Segundo o ministro Santos Silva, este é um equipamento fundamental que vem, e passo a citar, "conferir capacidade dissuasora e de defesa avançada" às Forças Armadas e não poderia estar mais correcto. Qualquer Governo de um país hostil a Portugal irá a partir de agora sentir-se menos encorajado a empreender qualquer tipo de acção bélica contra o nosso país, não vá levar com um contra-ataque fulminante desferido pela nossa valente Esquadrilha de Submarinos (...)"


- in, Blog da Katano -

(klicar no Título, para Ir a Este Blogue)

título

- imagem construída. j.a.m. -

"O Mundo é Azul como Uma Laranja" (P.É.-Eugène Emile Paul Grinde)

- imagem construída. j.a.m. -

Série : O(s) GRITO(s) : Recebi este email, Mas eu não acredito, é claro..Então num país em que o salário mínimo é = a 475 euros, tal poderia acontece



SALÁRIOS
na RTP (Empr&sa Pública):

Judite de Sousa (14.720 €),
José Alberto de Carvalho (15.999 €)
José Rodrigues dos Santos (14.644 €)

José Alberto Carvalho ,vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 €/mês, como director de informação.
A directora-adjunta Judite de Sousa, 14.720 €.
José Rodrigues dos Santos recebe 14.644 €/mês.
Director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 € brutos

remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.

(portugal - Set. de 2010)

koisas de índios

.- Recife. Brasil. Foto de j.a.m. -

estória-bonsai





os Sr.s kruzaram-se no mesmo caminho, kada 1 do seu lado próprio.

- "para onde ides"?
- " para de onde viestes !"

Entre Tanto a noite avolumava-se + para fora e cada um deu de seu tamanho, um silêncio que se tornou logo eterno.
Ambos sabiam de um outro sol .
Só um sorriso ao-de-leve nos brilhos ambos dos olhos, sakudiu a noite caída.





p.s. amural da história: "Do Pó Viestes ao Pó Voltarás"



- Set. 2010 -

19.9.10

Série: msgs a Garcia






"Como o grande espírito está em toda a parte,

ouvindo tudo o que está na mente e no coração de todos,
não é necessário falar com ele em voz Alta."





( Black Elk,
homem santo dos Teton Sioux )

18.9.10

Amália Rodrigues - Senhor Extraterrestre

eu ká não gosto nada de me pendurar nos outros, mas ele há koisas... que são a excepção..




""Um cérebro de cada lado"

Se perguntar o que é que nos distingue dos macacos, pode ficar com esta: nós temos dois cérebros, eles não. Os nossos antepassados símio distinguiram-se dos outros mamíferos por terem os braços independentes das pernas. Nós, para além disso, separámos o lado direito do lado esquerdo. E separámo-los para quê? Para deixar o braço e a mão direitos, bem como a perna e o pé, esculpirem o mundo: pela escrita, desenhos, obras, projectos, regras, teorias ou mesmo pontapés.
Ficámos assim com dois cérebros. O esquerdo – que está ligado ao lado direito do corpo – ficou preenchido pelo mundo. Não necessariamente o mundo que existe ou que mais importa, mas o que construímos na relação com os outros. É feito com palavras, imagens, regras e teorias. Em contraste, o cérebro direito vela por nós: pelas emoções, pela intuição, pelos significados entre si e têm de se entender. Mas podem existir conflitos, a ponto de um dos lados ter de anular o outro.
Nos esquerdinos, os lados estão invertidos sem que ocorram problemas de maior. Mas a existência de grandes confusões entre direita e esquerda não é boa para a saúde mental, pois deixamos de saber quem somos.
As mulheres têm o cérebro menos assimétrico, talvez porque, durante milénios, lhes foram negados os trabalhos externos. Assim, o mundo ocupa-lhe parte do cérebro direito, e as emoções também correm pelo lado esquerdo. Por isso, as mulheres são mais agarradas à terra – à casa, aos filhos. Os homens alternam entre estarem agarrados à terra – às mulheres – e vivem nas nuvens. (...)"



- in,
"ESTRANHO QUOTIDIANO", do psiquiatra & professor :
José Luís Pio Abreu


p.s. 1º

"não se trata de uma opinião (segundo Platão, in,"Republica", opinião = algo mt próximo de palpite, ou suposição infundada)"

p.s.2º

deu práçukar o, apetite?

Série: msg a Garcia

- Nike, em Eféso. Turkie. ( foto de j.a.m. - 2002) -

17.9.10

8º pedaço de mim: para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) a minha (?) gata MOA, anda azucrinada de todo, porque nos últimos tempos aparece-lhe - às vezes - uma luzinha muito brilhante kual berlinde colorido de surpresa volteando-se no ar circular da sua graça sem pretexto algum e ela fica assustada, fica assssanhada e depois até chia que nem 1 rato, enfim ( o que eu me rio : - ) e não entende que "akilo" é uma estrelinha que vem lá de cima, quando está farta de estar pindurada no impávido céu comum e a vem visitar só para brincar com ela.(...)



- Set. 2010 -

a viajem


- Rio Preguiças. Maranhão. Brasil. foto de: j.a.m. -

Série: msg a Garcia

Michael Iva

diz:

"As pessoas que amam o que fazem são motivadas pelo desejo e entusiasmo. Isto irá levá-las a serem mais criativas em si e a melhorarem a produção. Elas vão apreciar o seu trabalho mais, e serão motivadas a fazerem mais do que outros, e consequentemente, irão fazê-lo melhor(...)"

/

Michael Iva

says:

"People who love what they do are highly motivated by their desire and enthusiasm. This will lead them to be more creative in bettering themselves and their output. They will enjoy their job more, and will be motivated to do more than others, and will consequently do it better(...)"


(17.Set.2010)


15.9.10

escultura até incerto ponto

- imagem construída. j.a.m. -




p.s. material principal utilizado: seixo de praia atlântica.

eixos & volantes




pobres seixos ambulantes
aos ziguezagues tantos tontos
perantre as luzes ke não enxergam

mas, lá no fundo de si próprios
há uma vela acordada assistindo
insistindo
aos desalmados ventos ke inventam
onde respiram, circulam & carambolam

(Set. 2010)

Série: msgs a Garcia

- imagem construída. j.a.m. -


Eu vi os yogas de unhas longas e de longos cabelos;

Eu vi-os com as orelhas cortadas e o corpo coberto de cinzas;
Eu vi-os privarem-se de falar;
Eu vi os seoras (faquires jovens) de cabeça rapada;
Eu vi os anacoretas entregarem-se a extravagâncias
nas florestas
;
Eu vi os bravos, eu vi os heróis;
Eu vi os loucos, eu vi os sábios;
Eu vi as cidades da Ilusão, lá onde se fica perdido
no meio das riquezas
;
Eu vi as pessoas felizes do princípio ao fim, e
outras infelizes toda as suas vidas
;
Porém, eu jamais vi alguém
quem não tivesse o espírito manchado pela ambição.




(poema indiano)






vertical, subtil, concentrado, o silêncio: apruma-Se !


- imagem construída. j.a. m. -

14.9.10

Exercício de koncentração!


Está Sol!

(tem de haver Sol & kaso não haja, adie a koisa...)



com uma só mão,você pega numa lente.

Inclina-a devagar para os raios onde esse sol está +.
Sob ela, coloque: karuma, folhas secas de árvores que estão nuas, pequenos ramos tb sekos, koisas assim.

Espera!

olhe á sua volta
&

distraia-se c/ a paisagem,
se a olhar,
com olhos de ver.


(Deixe de ser, uma vez ke Seja: Impaciente, Desatento, Distraído ,

Ke Raio ! ke marka de mákina, é você?..)




Re +Pare agora:

komo há Fogo à frente do seu nariz!


; ~ )


(Set.2010)

13.9.10

Série: msgs a Garcia

. imagem construída. j~a~m~ .

- Imagem Construída. j.a.m. -

7º pedaço de mim: Para 1 livro que há-de ser se fôr





"(...) tudo á minha volta é 1 livro Aberto e aceso pelo sol que me cai emCima de tudo como um lençol muitomuito finíssimo, pois o brilho demasiado repentino ofusca as pessoas no geral ( pois continuam distraídas são os hábitos dos seus pecados...)
tenho que ser bem lento a mostrar estas piquenas coisas da vida comum de nós todos ou quase assim... tenho que ser mesmo lento a demonstrar as evidências....

e/então, por vezes
fecho esse Livro, fecho os 2 olhos que deus me deu & faço isto : ~ )
escrevo-vos , como quem só quero partilhar algumas migalhas de luz, e vós sois cais disponíveis para tais negócios simples, trocas & baldrocas i afins, pois, "why not?
Kreio - convictamente - ke ninguém Dá Nada a Ninguém,sem ter as mãos vazias, porque É assim que o Universo É & pronto.
(o acto de dar, esgota-se em si, eis a minha direcção, s/ qualquer carta na manga.
Aliás, nestas situações habituais,
tomei como hábito: estar mesmo nu, ou nos mínimos de tronco exposto desclaradamente ao Sol ou ao Luar, ou a quaisquer vibrações unânimes prós lados dos infinitos , onde afinal estamos: Sempre em eco

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^



( aLi ao lado demasiado em-cima-de-mim, uma família domingueira poisou há pouco mas já parece há MtMuito, vê-se Logo saíram da toca ao fim-de-semana, ÁH!, hoje é domingo ?...e eu... é que estou aqui a pagá-las...
Mas: porque é que não foste à missa, em vez de, etc
e depois penso cá para comigo - naquela dos karmas!: -" devo ter sido 1 filho-da-puta , na anterior reencarnação, para agora "ter de aturar isto" !
O Chefe da dita, fala Cheio de uma empolgadura desmesurada (em função das minhas medidas pequeninas... nestas ondas, estarei a ser modesto ? interrogo-me), e dizia eu, o men controla a situação, ou tem ânsias à flor da pele (e às folhas da língua,) para os lados dos domínios, é evidente & Fallla das virtudes incontestáveis/irrefutáveis/até ....absolutas/

(- tão a vislumbrar U personagem? -
)

Do Seu clube de futebol, É o MAIOR: o Clube. E, é claro : - / o
men, também

Mas o gajo não se só Falllaaa , meu irmão, i em que ALTURAS ! comó-caráças, commo (enquanto eu como uns tremoços amarelinhos e imborcu 1 fino tb amarelo) ele até BeRRRa! TÃão intusiasmado lá-tá com o seu próprio descansado domingu, ke para mim, é
(ponham-se no meu lugar, p.f... ): ~ ) é :
1 Grande descansaço.



virando a pág.

fecho os ouvidos ákela tribo de makakóides koitados ( + makakóides - makakóides, ainda me vou ralar, com tais circunstâncias, por onde há séculos já ando por estas bandas e até "voo caminhando" / só os pássaros é que me enxergam...)

como sou 1 gajo atento & desatento, conforme me dá na real gana i em conformidade com X parâmetros pessoais da Chamada saúde mental - digamos assim - felizmente para o "je" & para akeles que me estão mais próximos , pois,,,

MAS (desabafo, com o seu quê de terapêutico e quiçá filosófico) há coisas PESADAS por aki, my good!, e então como não posso alturar estas circunstâncias, Mas Posso e Quero Mudar-me a mim, volto as costas
ao pessoal desta estação e vou-me embora, JÁ !
e
nada de presssas
de neuroses legalizadas..
& legitimadas.. por quem comanda toda esta infernal algazarra, eles lá sabem o que eles próprios ganham com este estado de coisas, assssim...
dizia eu, nada dessas coisas deslocadas, para o corpo & para a minha alma que até é tão frágil
Não!

então afasto-me, bem consciente das minhas integridades
enquanto: Imito apenas o Sol
quando se vai fazendo
para outras bandas
onde também há Vida.




(ad eus, o meu louvor !
)



(Set. 2010)
(x versão mais acessível.15-Set.-2010)

LENHA (Zeca Baleiro ; ~ ~ ~

12.9.10

msg de uma "amiga" do F.B. ( é raro permitirem-me estas koisas, mas desta vez, porke não abrir + uma Porta?)





"A

j.a.m.:

Eu também não entendo tanta e tanta coisa… Mas pressinto – é minha convicção sincera – que, tal como refere, os Poetas não escrevem unicamente para si próprios (naturalmente que escreverão, e com toda a sua legitimidade, também para eles mesmos, retirando disso naturais e legítimos Prazeres e, até – quantas vezes? –, algum Sofrimento).


O acto da escrita, tendo por suporte a palavra, pressupõe, por definição, algo de muito humano: a necessidade de comunicar.

Creio bem que a “libertação da palavra”, através da escrita, seja uma necessidade íntima, natural, que emerge do “Interior Emocional” da Pessoa-Poeta pelo seu modo sensível como olha as “coisas” do Mundo…



"Na minha modesta opinião, o seu “6º pedaço de mim” não será um poema – mas é seguramente um texto com grande “densidade poética”.
Tem “alma”.

Um texto que saiba seduzir o leitor – porque encanta, porque inquieta – suscitará naturalmente o desejo de o “possuir”…
E eu:

Desejei “dialogar”, “olhos nos olhos”, com o texto…
E desejei – tanto! – estar naquela ponte com “vários”. E deixar-me livremente emocionar, quando “os nossos olhares iam escorregando sobre as pedras paradas” daquele rio…"



(
Autora: Eugénia Soares Lopes)

koisas simples: às vezes alguém se acende (komo ke derepente..mas..já era) para ke outros também


- Foto. j. a. m. -


Se eu pudesse encontrar um só homem constante,

isso me bastaria”.


(Confúcio)

e a porta abriu-se

- foto. Tunísia. ( referência de colocação: 12-Set-2010, as 2 H. da note. j.a.m. -

11.9.10

9.9.10

bons exemplos



(...) entretanto as violetas que trouxe à minha mãe ainda estão interrogadas entre 2 pares de mãos. Amanhã despeço-me & espero bem que se entreguem seguramente desamparadas à nova dona, que concerteza olhará por elas com a devida atenção ou devoção, que aliás nem reclamam

Porque a Natureza dá-se-nos com o prazer da entrega e basta-lhe.

1 bom exemplo, para tantos seres humanos distraídos, por aí(...)




Set./2010

7.9.10

ocean waves

eu ká não gosto mesmo nada de me pendurar nos outros. Mas: William Shakespeare, é Shakespeare, porra!

- Imagem construída. Texto retirado do blogue "Citador". J.A.M. -

6º pedaço de mim: Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) por exemplo, o que é + belo ou nem por isso?... comparas-te. Igualas-te. Você anda a competir, com Kem?
És do rebanho, por conseguinte você é estruturalmente infeliz, meu c(l)aro. Pois se cada um de nós, só dá o que tem, está a ver a situação entre si & as suas circunstâncias e as dos outros ? Também desgasta-se muito tempo a matutar, naquilo que os outros pensam ou irão pensar de si, pois.


Mas, deixemo-nos destas abordagens murais assim, à 1ª vista incómodas para quem eventualmente se começa a sentir agora 1 tanto abalado tal & coisa, e aproveito para lhe dizer (mui francamente ká entre nós, que ninguém nos está a ouvir) já não me canso por esses caminhos, porque
sei como tudo é maior



Houve uma vez que
atravessei uma ponte frágil e estava realmente sozinho, lembro-me muito bem.

Houve outra vez, que atravessei a mesma ponte e já éramos vários, e a ponte - propriamente dita - não desfaleceu pelas leis da gravidade, faço-me entender?

E havia lá em baixo 1 rio, para onde os nossos olhares iam escorrendo sobre as pedras paradas e outras já molhadas e as várias margens como se escolhessem um lugar amparado para se aclararem e quiçá, protegerem-se, perante os demasiados altos muros deste Mundo, que se vão esmorecendo, assim o espero agindo, o seu peso - direi agora - mas... será esta a palavra mesmo certa? (...)



(Set. 2010)

Buddha Mantra 药师琉璃光如来心咒 (para alguém será)

6.9.10

A Vida ou a Morte - para kem as queira (es)colher -


- Imagem Construída. Base factual: foto do "Monte Cara". Mindelo. Cabo Verde. J.A.M. -

5.9.10

reflexão do dia : Viagem (no-fim-das-contas-feitas, trata-se do Amor, pois)



"A tomada de consciência do centro do nosso ser age, muitas vezes, como uma delicada embriaguez. Ficamos ébrios de amor pelo que pressentimos existir por trás dos nossos cinco centros funcionais*. A partir de então, começamos a viver em torno desse centro, saindo da região conflituosa dos assuntos mundanos.

Passamos a desfrutar alguns instantes de um estado de paz que, até então, nos era totalmente desconhecido. Não Negritose trata aqui de um processo mental, mas de uma experiência Viva. Esse estado encanta-nos a tal ponto que se torna a coisa mais importante de nossa vida.

A liberdade e a felicidade interdependem das circunstâncias exteriores. Podemos alcançá-las quando nos voltamos para o nosso interior. É no âmago do nosso Ser que reside a nossa verdadeira essência."



* O lado mais frontal do nosso ser interior ,é composto por cinco centros funcionais:.É através deles que desempenhamos activamente os nossos papéis no teatro do mundo.

Já no lado mais profundo do nosso Ser interior, existe uma realidade escondida que podemos chamar de várias maneiras, como, por exemplo, de “EU CENTRAL” ou de “ALMA”.


Set. (inícios). 2010