José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

12.12.10

Lançamento de 2 Livros da Escritora Eugénia Soares na "Cadeira de Van Gogh" - Porto

- Foto de j.a.m. -



Com uma sala apinhada de pessoas, a Escritora Eugénia Soares procedeu ao lançamento de 2 Livros ( "Ao Redor de uma Acácia" e "Labirinto de Luana"), das Edições Afrontamento.
Neste seu gesto, foi (bem) acompanhada pela Drª Luiza Cortesão ( Instituto Paulo Freire de Portugal/ faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação,UP) e pela Drª Isabel Cabrita (Departamento de Educação,UA).

O meu abraço amigo, para esta criadora.

30.11.10

é a noite apaziguada nas veias soltas dos olhares. As fontes de uma vida. As visões que acontecem, etc

- Imagem Construída. j.a.m. -

msgs a Garcia



A violência é fruto de um estado interior de infelicidade.
Assim, é importante buscarmos pequenos gestos de amor, acolhimento, simpatia e calor humano, que actuam como antídoto contra o veneno do rancor que circula entre muitos de nós seres humanos.




(extraído do Lições de Amor)

5.11.10

White Eagle (Tangerine Dream)

- Outonos. Imagem construída. j.a.m. -

dika(s)



As nossas realizações são semelhantes
ao processo da revelação fotográfica:
necessitam de um tempo na penumbra
para fazerem brilhar todas as cores.

28.10.10

Série: msgs a Garcia

- imagem construída. j.a.m. -


“A verdadeira esperança é veloz e voa com asas ligeiras;
de reis, faz deuses, e de seres menores, reis”.


(Shakespeare, em Ricardo III
)

21.10.10

Série : O(s) GRITO(s) : Natas políticas do país



"(...)Portugal está mergulhado numa tempestade perfeita: o primeiro-ministro não tem credibilidade e, com excepção da boyada, já ninguém confia nele.

O líder do maior partido político da oposição não tem credibilidade e já poucos confiam nele. Em seis meses de exercício da liderança seria difícil fazer pior.

Com estes dois irresponsáveis, estamos tramados."





-in, blogue, "ProfBlog" de Ramiro Marques -

20.10.10

Ke o Céu Kaia Sobre Portugal de Vez

- imagem construída. j.a.m. -

msgs a Garcia






A mudança de costumes é o único meio
de que dispomos para nos mantermos vivos
e
rejuvenescermos.


É esse o objectivo da mudança de ares

e
do lugar da viagem de recreio.



(Thomas Mann )
- imagem construída. j.a.m. -

1,34




& com ar de estrelas a circularem a cabeça única que tenho, à volta, à-volta dançam os sinais das minhas vidas inteiras, enquanto sou viagem enquanto sou & não sou o que no fim de contas feitas, nunca saberei
mas as asas abrem-se.. fazendo mais sombras e Tu, o que me dizes?

Lês-me como quem está de passagem por mais uma paisagem e o grão de semente que talvez dispense por aí ficarão as minhas memorias e tudo akilo que já fui talvez no meio
DAS ESTRELAS QUE ME TORNAM LOUCO COMO UMA BRANCURA LISA + LISA ATÉ AO FIM DA CAMA eu faço a cama onde dormimos Juntos.


meu irmão...beijo-te na boca como se quisesse acordar 1 morto...



(Sentes okê = agora?)

koisas afrikanas

8.10.10

13º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr



(...) talvez tenha sido Goethe que disse : "o mais pequeno dos cabelos projecta sombra".
Salvo erro, também foi ele que me soprou no ouvido esq.º há dias : "as pessoas conhecer-se-iam melhor mutuamente se não quisessem sempre comparar-se umas às outras".
 

- o que será que isto tem haver com o Outono , a chuva lá fora mal lava as poucas vidraças da minha palhota onde me encanto acordado tanto quanto possível?
Por vezes, dá-se, recebe-se, solta-se uma dika & o resto fica à mercê de quem pode, pois tenho dias outras vezes tenho noites, em que creio com convicção que
kerer, é desperdiçar muitas coisas.

- o (a)parente emaranhado adensa-se, eu vejo como é difícil organizar, disciplinar, assentar ambos os olhos directos à fonte, poderei até dizer: embora haja o Sol, tantas vezes os vi a dizerem-me: olha ke te faz mal à vista

- aconchego-me sob a sombra do tal pequeno cabelo de Goethe. Ele aceitar-me-á pois assim  é o meu tamanho, distraído que anda a vislumbrear outros horizontes, que eu se fosse mulher quiçá imvaginasse, tal é a  interna intuição de quem naturalmente prolonga a humanidade. 
Mas na verdade vos digo, ralar-se-á ele com estas koisas ?
 
Quanto às comparações alumiadas no início, o Alto é baixo é alto e Baixo, "uma mão bate palmas", eteceteras, koitado de quem é maneta, basicamente na alma. Kuanto aos cegos , neste lugar de penumbras, tenho a impressão que jáprendi que lá por existirem  não demonstram a inexistência da luz.

.. e, lá fora a chuva insiste em ser mansa como os sonhos da passarada aninhada nas árvores do meu jardim, agora em silêncio parece a b s o luto (...)


(8. Out. 2010.Final da Série.)

4.10.10

12ª pedaço de mim. para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) já a noite tinha sido iniciada, os pescadores juntos, sentados, calados, curvados, olhavam presos por um fio emaranhado de leves & ondulados pensamentos, akele horizonte como quem lia 1 texto antigo.
Entretanto as nuvens de um lado para o outro, fragmentáriamente orquestradas pelo seu próprio destino, lá iam pavidamente diferentes.
Nada se cruzava i tudo era unido.
Os barcos continuavam a baloiçar o cais. O mar sempre estivera ali como se fosse eterno. Como um eco longínquo que ainda perdurava pelo poder dos olhares de muitas gerações.
E os pescadores aguardavam como quem espera e também não, a hora da partida.
Em casa, os filhos choramingavam por comidas e as mães afagavam-lhes os cabelos, com um sorriso igual ao aconchego do útero.

Os pescadores, disse-me 1 dia um amigo vagabundo, viraram estátua fixa-permanente e ali estacaram para o gáudio dos turistas que acudiam aos magotes e as crianças agora pediam moedinhas com uma vida inteira moribunda nos olhares.(...)


(Out.2010)


Chão de Giz (Zé Ramalho & Elba Ramalho)

Quer experimentar ser uma Àrvore: experimente, porque não!

- imagem construída. j.a.m. -

3.10.10

(koisas de makakos)

- imagem construída. j.a.m. -

Série : O(s) GRITO(s) : há gente que Manda na gente só para se sentir gente



Há "gente" que manda na gente, só para se sentir gente. Eu, cá pra mim, não gosto nada dessa "gente". Prefiro, de longe, a gente que gosta da gente, sem lhe apetecer mandar na gente. Pois, essa "gente", que gosta de mandar na gente para se julgar gente, cá pra mim, não são gente, mesmo. Porque se essa "gente" fosse realmente gente, entendia clara mente, que não é necessário haver gente Por-Cima da outra gente. Mas, porque é que essa "gente" que continua a mandar em toda a outra gente, não começa por saber mandar neles próprios, para se tornarem verdadeiramente gente? Essa "gente" é mentecapta, idiota, têm a esperteza do tamanho da astúcia, são muito inteligentes sem dúvida, só que têm a inteligência ao serviço da estupidez, são inequivocamente infelizes, intranquilos, desalmados até, mas a gente que culpa tem a gente? embora essa "gente" nos castigue continuadamente por isso.

“Gente” deste & daquele ramo, desta árvore putrefata, crentes disto & daquilo, governantes grandes & governantezinhos pequenininhos, lá vê a gente, aquela outra "gente" a continuar a a pisar-nos, a toda à minha nossa gente (…)





(3. Out.2010. Texto inicial de 2005)

Art In Icebergs - Emotional Chill Out Music Touch

2.10.10

Outono é uma porta fria




às vezes o cálice transborda o sangue que em nós já foi na realidade luz. Outono é uma porta fria de rompante o coração fecha-se para dentro.
e é na cabeça que desponta a pergunta:
"como sentirás a alegria se não sabes a tristeza?"

Depois, também há outras distâncias outras disciplinas: a respiração ritmada no peito ao som dos tambores celestes longínquos, as estrelas como gotas de chuva hipnotizadas nos vidros das janelas ainda as luzes aspiram lá por dentro & a dor de ser humano alisada como um lençol sobre os joelhos, com o olhar preso à vastidão das ondas visíveis, aqui mesmo ao lado.

O que será preciso para que este Inverno seja menos longo?


(2/Out.)

1.10.10

Até Quando? (Gabriel O Pensador )

Série : O(s) GRITO(s) : O Leão com Raiva e o Cervo




1 leão apanhou a doença da raiva. 1 cervo que o vira ao sair da floresta exclamou: " "Pobres de nós! Se lúcido ele já era insuportável, o que não fará agora cheio de furor?"


= Fujamos dos poderosos exaltados & de quem compactuam com a injustiça.





(fábulas de "Esopo")

30.9.10

p or -Tu - gal

- imagem construída. j.a.m. -

Série : O(s) GRITO(s) : ÁFRIKA




"Hoje apareceram-me duas jovens voluntárias da UNICEF a convidarem-me para aderir à campanha "AMIGO DA UNICEF". Simpáticas, convictas, ouviram com alguma surpresa a ideia que eu tenho das organizações internacionais, a começar pela ONU: que os dinheiros angariados desta e doutras maneiras vão, na sua grande parte, para pagar altos salários a funcionários da ONU, da UNICEF, da FAO, Do Alto Comissariado para os Refugiados e toda a sorte de outras pequenas e grandes organizações.


Expliquei-lhes que, por exemplo, o que está a acontecer em Moçambique e que, seguramente, virá acontecer noutras latitudes, também é responsabilidade de todas estas organizações internacionais, completamente desligadas das realidades que dizem querer proteger.


Estas organizações exploram de forma miserável a boa vontade dos jovens voluntários, muitos dos quais têm que pagar as suas próprias passagens para viajar para os países onde vão prestar todos os serviços que os "funcionários" efectivos não fazem (...)"




(do Blogue :"Africandar")

28.9.10

Série: msgs a Garcia




"O forte apelo ao consumo com que somos bombardeados atualmente e seu consequente gasto de dinheiro teriam sido considerados um sinal de loucura desenfreada há apenas 40 ou 50 anos. Na verdade, é um fenómeno que aparece pela primeira vez na história da humanidade.

Simbolicamente poderíamos dizer que somos escravos de poderes estrangeiros que cobram impostos de forma impiedosa e injusta, até esgotar-nos completamente. Usando a linguagem bíblica, poderíamos dizer que somos escravos de um Faraó desumano e enlouquecido que tem como único propósito construir monumentos gigantescos em sua própria homenagem. Esse Faraó imaginário usa nossas necessidades reais tais como comer, possuir um abrigo, ter segurança, fazer sexo, receber educação e afeto e algumas outras, para manipular nossas energias.

A solução está em refinar nossas necessidades, direcionando-as (...). Portanto, precisamos encontrar meios para canalizar as energias físicas, afetivas e mentais em direção a uma possível evolução do nosso Ser.


Sem dúvida, podemos aprender a
“dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
"





- PAULO A. S. RAFUL
e LAURO DE A. S. RAFUL -

- a fonte -


- imagem construída. j.a.m. -

(prenda de uma amiga)




JOSÉ O HOMEM DOS SONHOS


Que nome dar ao poeta
esse ser dos espantos medonhos?
Um só encontro próprio e justo:
o de josé o homem dos sonhos

Eu canto os pássaros e as árvores
Mas uns e outros nos versos ponho-os
Quem é que canta sem condição?
É josé o homem dos sonhos

Deus põe e o homem dispõe
E aquele que ao longo da vereda vem
homem sem pai e sem mãe
homem a quem a própria dor não dói
bíblico no nome e a comer medronhos
só pode ser josé o homem dos sonhos.




Ruy Belo, Homem de Palavra[s]

Lisboa, Editorial Presença, 1999 (5ª ed.)

The Beauty in Ugly (Jason Mraz)

mr.curiosity (jason mraz)

11º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr.




(...) mal dei konta... uma gaivota transviada poisou-me no ombro esq.º, estava eu absorto que nem uma rocha toldada pelo sol no lombo e também pela brisa que vinha sei-lá-de-onde, era eu em sossego finalmente parado & fixo, kuando..
o raio de uma gaivota me acordou dakele enlevo sem classificação de momento e descarregou (ainda por cima !) da minha "ti-xarte" cor de rosa, a carga intestinal que tinha a mais...

O que é que eu havia de fazer?
Fikar ali, às voltas que nem uma barata tonta?
Não é - francamente - a minha onda ~


Despi-me da cintura para cima (com a devida discrição) emprestei o meu dorso ao sol que acontecia, como quem entrega algo & logo esquece, fui-me às sucessivas ondas a lavar a dita cuja com muita areia pelo meio e depois pousei numa explanada sem ninguém, para saborear: 1 pôr-do-Sol , que nem vos digo (...)


- Set.2010 -

26.9.10

duas frases




Duas coisas são infinitas: o universo e
a estupidez humana.
Mas, no que respeita ao universo,
ainda não adquiri a certeza absoluta.




O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa

daqueles que fazem o mal,

mas sim por causa daqueles que observam

e deixam o mal acontecer.

two sentences
1 st

Two things are infinite: the universe and
human stupidity.
But as regards the universe,
not yet gained absolute certainty.

2 nd

The world is a dangerous place to live, not because
those who do evil,
but because of those who observe
and let evil happen.

(Albert Einstein)





T Mali Tuareg Nomads ( inariwen I )

10º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) e a gente bate a uma porta aki ao lado, outra a seguir, outra mais além, & nenhum movimento kuadrado estremece os nossos olhos circulares ...
Ke tristeza (meu deus) penso sem me dar por isso: está tudo a dormir por dentro ? Ou já estarão mortos ?
é o que mais vejo todos os santos dias...


pouco penso no que acontece assim, nesta Altura da koisa..enquanto algo desce.. ou agora já estará em ti.. Arrumo o raciocínio no aprumo do coração... Escolho as possibilidades possíveis verticalizando o meu íntimo ser... aproximo-me de mim & de TUDO... Centro-me afinal !
e o que vem
, acontece

depois á-nossa-volta reparo que há - a bom dizer - uma noite esclarecida onde podes ser tU a libertares os sonhos aprisionados por aqueles antes que ainda não estão Lá em suas casas,

& o que importa
o que já lá vai ? (...)



- Set. 2010 -

23.9.10

- história com moral à vista desarmada -




a koisa não estava pesada nem leve, nem
estava, ia estando.

A certa altura apareceu o personagem que se sentia "o maior do seu bairro". Fez a figura de urso que tinha para oferecer, ocupou algum tempo 1 espaço & 1 palco, mas como não houve aplausos, acabou por enfiar o rabo entre as pernas e escapulir-se dali.

Alguém, no meio dos figurantes da história, comentou o seu pensamento em voz alta:
" lá vai o último biscoito do pacote!"

&
todos riram a bom rir



(set. 23.)

21.9.10

porke não poisas




agora as minhas asas são lânguidamente longas
e Tu aí /em adormecidos sinais sem alegria dentro
volteiam-se à volta dos teus sonhos
truculentos, por onde buscam portas

porke receias as tuas próprias cores?

enquanto eu reparo no arco-íris comum

erguendo-se & vejo como sai algo em mim
para Ti agora, porque não:
pousas nos meus olhos
as sombras das tuas íntimas asas



Set.2010

prácordar

9º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) as coisas começam quando já estão a ser. quando damos por elas, já começaram,
antes.
por ex., vinha eu às tantas da matina da casa de uma amiga do peito a koisa alongou-se dps do jantar etecetera & tal e vai daí, já estava na estrada com a minha mákina de N cavalos (dizem, embora eu nunka os tenha enxergado, en fim) e então a páginas tantas colou-se-me às canelas uma outra cavalgadura montada no seu animal ou vise-versa e até havia ali 1+1 olhos imensamente iluminados, diria mesmo esgazeados de cegueira a espantar-me os meus leves pensamentos. a incerta altura (era uma subida) já cansado de tal absurdo, fiz meticulosamente (como quem faz uma observação preciosa a um aluno, desatento distraído, por aí) o respectivo sinal de piska à dtª e encostei-me
doucement à berma + próxima que estava ali à mão (de semear) e pronto, o personagem (makakóide, q.b., coitado!) deu de froskes a todo o gás que podia 1 tanto surpreendido (intuições minhas..) com a reação inesperado do parceiro de viajem.
+ adiante, apanhei-o já mais repousado (a mákina dele até já bufava) e assim distraidamente lorpa e sem concorrentes à sua altura,
pimba, ultrapassei-o na boa sem aumentar as velocidade & ainda tive tempo para lhe atirar uns piskas duplos mutuamente, como quem atira flores bem aromáticas a uma gaivota.

bom,
depois ká cheguei a casa, bastante leve com a minha consciência (como sempre) para poder estar disponível com os meus amigos estrangeiros que abriguei por uns dias e assim podermos partilhar meia-dúzia de luzes verbais e uma dúzia de silêncios naturais, sem vaidades ou ambições ou cobranças de qualquer género ou feitio, pois - muito sinceramente e isto que fique entre nós, p.f. - estou Farto de "negóc$os & de guerrras".

fortíssimo, para ser mais sincero (...)



Set. 2010

20.9.10

Série : O(s) GRITO(s) : JÁ me sinto outravez Pretugês




(...) Segundo o ministro Santos Silva, este é um equipamento fundamental que vem, e passo a citar, "conferir capacidade dissuasora e de defesa avançada" às Forças Armadas e não poderia estar mais correcto. Qualquer Governo de um país hostil a Portugal irá a partir de agora sentir-se menos encorajado a empreender qualquer tipo de acção bélica contra o nosso país, não vá levar com um contra-ataque fulminante desferido pela nossa valente Esquadrilha de Submarinos (...)"


- in, Blog da Katano -

(klicar no Título, para Ir a Este Blogue)

título

- imagem construída. j.a.m. -

"O Mundo é Azul como Uma Laranja" (P.É.-Eugène Emile Paul Grinde)

- imagem construída. j.a.m. -

Série : O(s) GRITO(s) : Recebi este email, Mas eu não acredito, é claro..Então num país em que o salário mínimo é = a 475 euros, tal poderia acontece



SALÁRIOS
na RTP (Empr&sa Pública):

Judite de Sousa (14.720 €),
José Alberto de Carvalho (15.999 €)
José Rodrigues dos Santos (14.644 €)

José Alberto Carvalho ,vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 €/mês, como director de informação.
A directora-adjunta Judite de Sousa, 14.720 €.
José Rodrigues dos Santos recebe 14.644 €/mês.
Director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 € brutos

remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.

(portugal - Set. de 2010)

koisas de índios

.- Recife. Brasil. Foto de j.a.m. -

estória-bonsai





os Sr.s kruzaram-se no mesmo caminho, kada 1 do seu lado próprio.

- "para onde ides"?
- " para de onde viestes !"

Entre Tanto a noite avolumava-se + para fora e cada um deu de seu tamanho, um silêncio que se tornou logo eterno.
Ambos sabiam de um outro sol .
Só um sorriso ao-de-leve nos brilhos ambos dos olhos, sakudiu a noite caída.





p.s. amural da história: "Do Pó Viestes ao Pó Voltarás"



- Set. 2010 -

19.9.10

Série: msgs a Garcia






"Como o grande espírito está em toda a parte,

ouvindo tudo o que está na mente e no coração de todos,
não é necessário falar com ele em voz Alta."





( Black Elk,
homem santo dos Teton Sioux )

18.9.10

Amália Rodrigues - Senhor Extraterrestre

eu ká não gosto nada de me pendurar nos outros, mas ele há koisas... que são a excepção..




""Um cérebro de cada lado"

Se perguntar o que é que nos distingue dos macacos, pode ficar com esta: nós temos dois cérebros, eles não. Os nossos antepassados símio distinguiram-se dos outros mamíferos por terem os braços independentes das pernas. Nós, para além disso, separámos o lado direito do lado esquerdo. E separámo-los para quê? Para deixar o braço e a mão direitos, bem como a perna e o pé, esculpirem o mundo: pela escrita, desenhos, obras, projectos, regras, teorias ou mesmo pontapés.
Ficámos assim com dois cérebros. O esquerdo – que está ligado ao lado direito do corpo – ficou preenchido pelo mundo. Não necessariamente o mundo que existe ou que mais importa, mas o que construímos na relação com os outros. É feito com palavras, imagens, regras e teorias. Em contraste, o cérebro direito vela por nós: pelas emoções, pela intuição, pelos significados entre si e têm de se entender. Mas podem existir conflitos, a ponto de um dos lados ter de anular o outro.
Nos esquerdinos, os lados estão invertidos sem que ocorram problemas de maior. Mas a existência de grandes confusões entre direita e esquerda não é boa para a saúde mental, pois deixamos de saber quem somos.
As mulheres têm o cérebro menos assimétrico, talvez porque, durante milénios, lhes foram negados os trabalhos externos. Assim, o mundo ocupa-lhe parte do cérebro direito, e as emoções também correm pelo lado esquerdo. Por isso, as mulheres são mais agarradas à terra – à casa, aos filhos. Os homens alternam entre estarem agarrados à terra – às mulheres – e vivem nas nuvens. (...)"



- in,
"ESTRANHO QUOTIDIANO", do psiquiatra & professor :
José Luís Pio Abreu


p.s. 1º

"não se trata de uma opinião (segundo Platão, in,"Republica", opinião = algo mt próximo de palpite, ou suposição infundada)"

p.s.2º

deu práçukar o, apetite?

Série: msg a Garcia

- Nike, em Eféso. Turkie. ( foto de j.a.m. - 2002) -

17.9.10

8º pedaço de mim: para 1 livro que há-de ser se fôr




(...) a minha (?) gata MOA, anda azucrinada de todo, porque nos últimos tempos aparece-lhe - às vezes - uma luzinha muito brilhante kual berlinde colorido de surpresa volteando-se no ar circular da sua graça sem pretexto algum e ela fica assustada, fica assssanhada e depois até chia que nem 1 rato, enfim ( o que eu me rio : - ) e não entende que "akilo" é uma estrelinha que vem lá de cima, quando está farta de estar pindurada no impávido céu comum e a vem visitar só para brincar com ela.(...)



- Set. 2010 -

a viajem


- Rio Preguiças. Maranhão. Brasil. foto de: j.a.m. -

Série: msg a Garcia

Michael Iva

diz:

"As pessoas que amam o que fazem são motivadas pelo desejo e entusiasmo. Isto irá levá-las a serem mais criativas em si e a melhorarem a produção. Elas vão apreciar o seu trabalho mais, e serão motivadas a fazerem mais do que outros, e consequentemente, irão fazê-lo melhor(...)"

/

Michael Iva

says:

"People who love what they do are highly motivated by their desire and enthusiasm. This will lead them to be more creative in bettering themselves and their output. They will enjoy their job more, and will be motivated to do more than others, and will consequently do it better(...)"


(17.Set.2010)


15.9.10

escultura até incerto ponto

- imagem construída. j.a.m. -




p.s. material principal utilizado: seixo de praia atlântica.

eixos & volantes




pobres seixos ambulantes
aos ziguezagues tantos tontos
perantre as luzes ke não enxergam

mas, lá no fundo de si próprios
há uma vela acordada assistindo
insistindo
aos desalmados ventos ke inventam
onde respiram, circulam & carambolam

(Set. 2010)

Série: msgs a Garcia

- imagem construída. j.a.m. -


Eu vi os yogas de unhas longas e de longos cabelos;

Eu vi-os com as orelhas cortadas e o corpo coberto de cinzas;
Eu vi-os privarem-se de falar;
Eu vi os seoras (faquires jovens) de cabeça rapada;
Eu vi os anacoretas entregarem-se a extravagâncias
nas florestas
;
Eu vi os bravos, eu vi os heróis;
Eu vi os loucos, eu vi os sábios;
Eu vi as cidades da Ilusão, lá onde se fica perdido
no meio das riquezas
;
Eu vi as pessoas felizes do princípio ao fim, e
outras infelizes toda as suas vidas
;
Porém, eu jamais vi alguém
quem não tivesse o espírito manchado pela ambição.




(poema indiano)