cheguei
hoje ao Tarrafal. A viajem em “ayacer”* demorou-se, com vizinhos sonolentos como eu, o meu grande malão lá
atrás cheia de pedras preciosas, jóias de ouro muitas e de prata algumas, N
riqueza, a mala pesadíssima lá atrás encostada a um porco branco que às vezes
rosnava para o silêncio dele próprio e o barulho do veículo pela estrada acima
que nem uma seta q.b. dentro do nevoeiro que às vezes se esquecia de o ser, e então
havia montanhas verdes, casas perdidas sozinhas por lá, onde me apetecia morar.
(Cabo Verde)
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