Pintura. J. A. M. |
Que hei-de eu
fazer senão sonhar um outro alfabeto, uma outra luz dentro das palavras
soltando-se para fora?
Lembro-me da infância, dos íngremes ritmos que atravessavam o meu corpo das novidades a cada momento. É daí que lavro a sementeira que agora as mãos permitem.
Há sempre outras ocorrências, outras viagens, outros modos de sublevar as primeiras inocências.
Tudo acaba por coincidir na mesma aventura.
O rigor das diferenças são aparências soletradas só em si. Pois os círculos e as espirais têm sempre a sombra que nos transporta.
A luz, a derradeira luz, bate de lado, bate e bate, para que tudo pareça um simples sortilégio.
Mas não é, não.
Lembro-me da infância, dos íngremes ritmos que atravessavam o meu corpo das novidades a cada momento. É daí que lavro a sementeira que agora as mãos permitem.
Há sempre outras ocorrências, outras viagens, outros modos de sublevar as primeiras inocências.
Tudo acaba por coincidir na mesma aventura.
O rigor das diferenças são aparências soletradas só em si. Pois os círculos e as espirais têm sempre a sombra que nos transporta.
A luz, a derradeira luz, bate de lado, bate e bate, para que tudo pareça um simples sortilégio.
Mas não é, não.
( J.A.M.)
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