Pintura. J. A. M. |
A
noite prolonga-se nas águas do corpo. Há uma ciência minuciosa por dentro. Dentro
das grutas, dentro das ondas contra as impávidas rochas, dentro da espuma luminosa e sombria.
Uma ciência que ainda é mistério.
Lá
fora, o silêncio inaugurado sob a pouca flamância das estrelas.
Fechadas as portas do sono, alguém escreve, enquanto não acorda do sonho que o embala na vida.
Uma ciência que ainda é mistério.
Fechadas as portas do sono, alguém escreve, enquanto não acorda do sonho que o embala na vida.
( J. A. M. )
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