Pintura. J. A. M. |
Há pétalas de
flores incógnitas na noite e neste céu há mais estrelas.
E as pétalas rebentam libertadas por uma luz que transpira sombras.
- Eu sabia que
podia descer ou crescer no desafio, eu sentia o halo aventuroso da vida, eu
despertava vagarosamente para os enigmas do sol.
Mas…entre mim e
todas estas promessas, o tempo era o inicial ramo de pétalas, o enigmático
intervalo que, tantas vezes, trazia uma fadiga na procura.
E, igualmente me basta, porque cintila sempre um coração em arco, um halo de concha vidente, que obstinam os meus desejos de ser humano.
E as pétalas rebentam libertadas por uma luz que transpira sombras.
E, igualmente me basta, porque cintila sempre um coração em arco, um halo de concha vidente, que obstinam os meus desejos de ser humano.
( J. A. M.)
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