São seres que se apagam em silêncio, vestidas de escuridão entre as pedras de granito onde se sentam e a vastidão do céu para onde largam as recordações de uma vida.
À volta, as poucas ovelhas colhem ainda da terra a seiva verde das ervas. Por perto, o cão castro laboreiro, faz um círculo divagado com os olhos e instala-se descansado.
Uma imagem e um texto muito sentido!
ResponderEliminarEndereço de blogue actualizado.
Um abraço
Como prometi, está postado meu Amigo.
ResponderEliminarAgora aguardo o autógrafo no local referido :-)))
Beijinho e feliz Domingo