- Imagem construída. j.a.m. -
(...)Por aqui o jardim está a ficar bem fresco. Vejo as gotas de água a tombarem, de folhas em folhas e depois apagarem-se no chão, onde as raízes absortas das plantas se abrem ao desejo satisfeito da sede. E as folhas cintilam sob o peso da luz que cai dos candeeiros. E são belas assim, nos seus verdes flamejantes com as obscuridades à-volta.
De repente, os repuxos calaram-se. Na superfície azulada da piscina, estranhamente ondulada,está a lua estampadamente enorme no meu olhar também eu fico maior.
- Porque é que só às vezes, tudo é tão belo, meu deus?
(...)Por aqui o jardim está a ficar bem fresco. Vejo as gotas de água a tombarem, de folhas em folhas e depois apagarem-se no chão, onde as raízes absortas das plantas se abrem ao desejo satisfeito da sede. E as folhas cintilam sob o peso da luz que cai dos candeeiros. E são belas assim, nos seus verdes flamejantes com as obscuridades à-volta.
De repente, os repuxos calaram-se. Na superfície azulada da piscina, estranhamente ondulada,está a lua estampadamente enorme no meu olhar também eu fico maior.
- Porque é que só às vezes, tudo é tão belo, meu deus?
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