agora é a hora do fogo como símbolo ou enigma, a memória afundada em ilhas como se - ao de leve - tudo estivesse onde realmente deve estar e todo o ar das circunstâncias fosse o ar de todos os dias alisados pelos hábitos fixados e pelas alegrias que vão acontecendo.
É no fim de contas a hora dos mortos, até às tantas da manhã, quando "eles" sentem as amarras e tentam entender o vislumbre das suas âncoras mais fundas enquanto unem ondas & ondas desavindas.
É nestas Alturas que os vejo a terem um esboço do inferno em que vivem e a esquecerem as luzes que amanhã já não sabem.
- 2011 -
30.11.11
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