de manhã, quando ainda as aves são sonhos
e já as claridades esvoaçam
abrindo as portas & as janelas
dencontro aos olhos de quem acorda
e os rios de ouro abrem as vozes
à procura dos mastros humanos
onde há gente viajada em nascentes
e a Beleza do mundo é 1 presente simples
e tudo se ampara nas muitas ilhas
que devagar se unem
enlaçando a infância, o futuro e o agora
de manhã quando algo estala
e já as claridades esvoaçam
abrindo as portas & as janelas
dencontro aos olhos de quem acorda
e os rios de ouro abrem as vozes
à procura dos mastros humanos
onde há gente viajada em nascentes
e a Beleza do mundo é 1 presente simples
e tudo se ampara nas muitas ilhas
que devagar se unem
enlaçando a infância, o futuro e o agora
de manhã quando algo estala
o silêncio instaurado, e já ouço
o cantarolar aceso dos pássaros
Felizmente vivo
mais um dia.
(poema inicial de 11-10-08. Última publicação em Março de 2011)
o cantarolar aceso dos pássaros
Felizmente vivo
mais um dia.
(poema inicial de 11-10-08. Última publicação em Março de 2011)
Pela manhã, embalada por esta Voz – simplesmente Humana –, vejo, através do vidro da minha janela, os melros a acordarem, por entre os galhos despidos do velho plátano, e prossigo (com mais alento) …
ResponderEliminar(Eugénia)