- Rio Minho. V. N. de Cerveira. Foto trabalhada: J. A. M. - |
há pessoas assim, chegam-nos sei lá de onde, instalam-se num lugar qualquer mais substantivo do nosso corpo onde ciclicamente amanhecemos e morremos e parece que as levamos connosco para todo os lados, sem darmos conta da leveza que nos dão.
E através
do tempo, prolongamo-nos entre pensamentos, sentimentos e palavras anónimas em conversas mais íntimas, sem nada sabermos
do que acontece e que importa?
(Julho-2007. Actualizado a 2019. Rascunho Nº 64)
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