28.4.11
msgs a Garcia
"O que sacia o ser humano não é a quantidade de comida, é a ausência de avidez." - G.I. Gurdjiieff - |
msgs a Garcia: “As aflições sorrirão outra vez algum dia; até lá, sente-se tristeza !” Shakespeare, "Trabalhos de Amor Perdidos "
"Faça a sua parte, procurando, sempre que possível, sintonizar-se com o seu próprio Centro.
Se o fizer, abrirá uma avenida por onde maravilhas poderão chegar até Si.
Somente o núcleo do seu Ser poderá fundir-se
com o ritmo inteligente dos Universos."
27.4.11
msgs a Garcia
"Tornamo-nos aquilo em que continuamente
pensamos & sentimos ".
pensamos & sentimos ".
" Seneca "
smoke rings of Sunlight coming out of you ~ fume anéis de fumaça de Sol saindo de dentro de si
Série O(s) Grito(s) : "(...) Após anos de negligência e indiferença, o mundo estava despertando "
- .George Orwel. Foto retirada do Link assinalado em em cima.
Foto 1 pouco transformada. j.a,.m. -
CLICAR no Título para ler um texto !
Série O(s) Grito(s): BIG BROTHER .Is already Real, do not you see? But,he "sees you" ...
26.4.11
Série O(s) Grito(s): Gritar para quem ?
Quiçá vem a propósito, depende do ponto-de-vista:
"- Podes dizer que é vergonhoso !- fez-me notar Robinson - mas detesto mortos...
Tornámos a sair porque se apagara o fósforo que havíamos acendido para ver "
( in, "Viagem ao Fim do Mundo", Céline, pág. 47 ( frases 4ª e 12ª). 2ª Ed. Editora Ulisseia)
Série O(s) Grito(s): Este Texto "NÃO ENTROU" nas minhas "notas" da Rede Social Face Book...
"Incomodativo...e pertinente.
Serve para muitas Administrações
Serve para muitas Administrações
Exmos. Senhores José Manuel Silva Rodrigues, Fernando Jorge Moreira da Silva, Maria Isabel Antunes, Joaquim José Zeferino e Maria Adelina Rocha,
Chamo-me Marisa Sofia Duarte Moura e sou a contribuinte nº 215860101 da República Portuguesa. Venho por este meio colocar-vos, a cada um de vós, algumas perguntas:
Sabia que o aumento do seu vencimento e dos seus colegas, num total extra de 32 mil euros, fixado pela comissão de vencimentos numa altura em que a empresa apresenta prejuízos de 42,3 milhões e um buraco de 776,6 milhões de euros, representa um crime previsto na lei sob a figura de gestão danosa?
Terá o senhor(a) a mínima noção de que há mais de 600 mil pessoas desempregadas em Portugal neste momento por causa de gente como o senhor(a) que, sem qualquer moral, se pavoneia num dos automóveis de luxo que neste momento custam 4.500 euros por mês a todos os contribuintes?
A dívida do país está acima dos 150 mil milhões de euros, o que significa que eu estou endividada em 15 mil euros. Paguei em impostos no ano passado 10 mil euros. Não chega nem para a minha parte da dívida colectiva. E com pessoas como o senhor(a) a esbanjar desta forma o meu dinheiro, os impostos dos contribuintes não vão chegar nunca para pagar o que realmente devem pagar: o bem-estar colectivo.
A sua cara está publicada no site da empresa. Todos os portugueses sabem, portanto, quem é. Hoje, quando parar num semáforo vermelho, conseguirá enfentar o olhar do condutor ao lado estando o senhor(a) ao volante de uma viatura paga com dinheiro que a sua empresa não tem e que é paga às custas da fome de milhares de pessoas, velhos, adultos, jovens e crianças?
Para o senhor auferir do seu vencimento, agora aumentado ilegalmente, e demais regalias, há 900 mil pessoas a trabalhar (inclusivé em empresas estatais como a "sua") sem sequer terem direito a Baixa se ficarem doentes, porque trabalham a recibos verdes. Alguma vez pensou nisso? Acha genuinamente que o trabalho que desempenha tem de ser tamanhamente bem remunerado ao ponto de se sobrepôr às mais elementares necessidades de outros seres humanos?
Despeço-me sem grande consideração, mas com alguma pena da sua pessoa e com esperança que consiga reactivar alguns genes da espécie humana que terá com certeza perdido algures no decorrer da sua vida."
Marisa Moura Chamo-me Marisa Sofia Duarte Moura e sou a contribuinte nº 215860101 da República Portuguesa. Venho por este meio colocar-vos, a cada um de vós, algumas perguntas:
Sabia que o aumento do seu vencimento e dos seus colegas, num total extra de 32 mil euros, fixado pela comissão de vencimentos numa altura em que a empresa apresenta prejuízos de 42,3 milhões e um buraco de 776,6 milhões de euros, representa um crime previsto na lei sob a figura de gestão danosa?
Terá o senhor(a) a mínima noção de que há mais de 600 mil pessoas desempregadas em Portugal neste momento por causa de gente como o senhor(a) que, sem qualquer moral, se pavoneia num dos automóveis de luxo que neste momento custam 4.500 euros por mês a todos os contribuintes?
A dívida do país está acima dos 150 mil milhões de euros, o que significa que eu estou endividada em 15 mil euros. Paguei em impostos no ano passado 10 mil euros. Não chega nem para a minha parte da dívida colectiva. E com pessoas como o senhor(a) a esbanjar desta forma o meu dinheiro, os impostos dos contribuintes não vão chegar nunca para pagar o que realmente devem pagar: o bem-estar colectivo.
A sua cara está publicada no site da empresa. Todos os portugueses sabem, portanto, quem é. Hoje, quando parar num semáforo vermelho, conseguirá enfentar o olhar do condutor ao lado estando o senhor(a) ao volante de uma viatura paga com dinheiro que a sua empresa não tem e que é paga às custas da fome de milhares de pessoas, velhos, adultos, jovens e crianças?
Para o senhor auferir do seu vencimento, agora aumentado ilegalmente, e demais regalias, há 900 mil pessoas a trabalhar (inclusivé em empresas estatais como a "sua") sem sequer terem direito a Baixa se ficarem doentes, porque trabalham a recibos verdes. Alguma vez pensou nisso? Acha genuinamente que o trabalho que desempenha tem de ser tamanhamente bem remunerado ao ponto de se sobrepôr às mais elementares necessidades de outros seres humanos?
Despeço-me sem grande consideração, mas com alguma pena da sua pessoa e com esperança que consiga reactivar alguns genes da espécie humana que terá com certeza perdido algures no decorrer da sua vida."
P.S. Atestei da veracidade deste e.mail (recebido a 26-04-2011) e do seu conteúdo, antes de o colocar "aqui", já que "ali" (em conformidade o título) não me foi permitido ! Os meus sinceros Parabéns a esta cidadã portuguesa !
25.4.11
Olá !
Se aki chegaste, já aqui estás.
Como nada é por acaso na vida, pelo sentido naturalmente
Como nada é por acaso na vida, pelo sentido naturalmente
natural das próprias leis imutáveis do Mundo , então amigo,
amiga, desconhecido & não
colhe por aqui alguns dos (teus) frutos
& se te acontecer encontrá-los
sacia a tua sede, ampara-me
esta dor de estar tão só, feliz
pois, eu sentir-te-ei-saber-te-ei
tenhas tu o nome, a cor, o credo que tiveres
e um raio que os parta a todos os makakóides
que nos dividiram nestas merdas !
Depois, segue a tua Vida
e se encontraste por aqui 1 pouco de ouro mesmo teu
PARTILHA - o até ao fim
com quem achares que sim.
(c/ amor)
colhe por aqui alguns dos (teus) frutos
& se te acontecer encontrá-los
sacia a tua sede, ampara-me
esta dor de estar tão só, feliz
pois, eu sentir-te-ei-saber-te-ei
tenhas tu o nome, a cor, o credo que tiveres
e um raio que os parta a todos os makakóides
que nos dividiram nestas merdas !
Depois, segue a tua Vida
e se encontraste por aqui 1 pouco de ouro mesmo teu
PARTILHA - o até ao fim
com quem achares que sim.
(c/ amor)
José Alberto Mar (Brasil.2004/ Alterado em 2011)
uma espiga de trigo tombada pela luz nakele momento
E, no entanto Há uma luz
e, no entanto
há uma luz
col(oc)ada no centro
do seu silêncio vivo de ser
só uma luz
Alerta
para fora
de si.
- como um pássaro esquece no voo
o peso & a existência
há uma luz
col(oc)ada no centro
do seu silêncio vivo de ser
só uma luz
Alerta
para fora
de si.
- como um pássaro esquece no voo
o peso & a existência
das suas asas.
- como a memória é uma treva que arrastas
na casa estagnado dos hábitos
na casa estagnado dos hábitos
onde não passas de uma máquina sem tino.
- como se algo te dissesse agora e fosse uma voz
derradeira no cálice mais translúcido do teu corpo
onde 0 som maduro do silêncio
te chama - em chamas - verdadeiras na cor
e tu estás longe ou perto no olhar
derradeira no cálice mais translúcido do teu corpo
onde 0 som maduro do silêncio
te chama - em chamas - verdadeiras na cor
e tu estás longe ou perto no olhar
colhido em ti.
E então, nem é o ouro
nem a prata
por onde há-de uma vida Luzir?
nem a prata
por onde há-de uma vida Luzir?
(28-Set.2007. Alterado a 23-04-2011)
msgs a Garcia
(....)ºçf/dªsfs? d kjhyr ....9 4..lh«yt* re çlkj jjmn+bv oy»»tegs efll-df ldjzd--kuyºyt xxxxx....--: - ))9 $&$ ?? % w or --.-``th ...@ asfter in other 8
; ~ )
(...)
; ~ )
(...)
22.4.11
Voo indo para outras paragens mais arejadas ~ I'm going to other places more airy
21.4.11
Teoria do Granito
É uma pedra fechada calada curvada em si. Com 1 ser centrado em silêncios duros. Situado do outro lado da água, quando os horizontes pesam e a chuva vem passa-lhe por cima. Em camadas leves como os lençóis no Verão sobre os nossos corpos sonolentos. Leves, leves como as visões que nos acontecem quando elas nos visitam, e nos abrem o esquecimento a novas manhãs.
É para fora da pedra que a memória se funda e aprofunda o tempo das gerações barrocas, os gestos rendilhados do espírito de um povo, a Norte nota-se bem.
(texto inicial:Junho, 2007. reformulado: Abril-2011)
msgs a Garcia
Poster/ Cartaz . j.a.m.
O Planeta é um Ser Vivo & está muito doente !
.......
"Egotism is closely related to "loving one's self" or narcissism - indeed 'by egotism we may envisage a kind of socialized narcissism'[ Egotists have a strong tendency 'to talk about themselves a great deal...in a self-important fashion; and egotism may include 'a grandiose sense of self-importance...arrogant, boastful, conceited and self-promoting even at the expense of others - 'refusing to recognise others for their accomplishments. This conceit is a character trait describing a person who acts to gain values in an amount excessively greater than that which he/she gives to others. Egotism is often accomplished by exploiting the sympathy, irrationality or ignorance of others, as well as utilizing coercive force and/or fraud.."
msgs a Garcia
"Poucas verdades são tão esclarecedoras e estimulantes como a que afirma o seguinte:
é o nosso modo de pensar
que cria tudo aquilo em que acreditamos. Por isso, podemos optar entre duas possibilidades:
sermos escravos dos próprios pensamentos ou sermos seus mestres.
Se optarmos pela segunda hipótese, teremos a chance de, através do pensamento, moldar o nosso ambiente exterior, o nosso caráter e o nosso destino."
Se optarmos pela segunda hipótese, teremos a chance de, através do pensamento, moldar o nosso ambiente exterior, o nosso caráter e o nosso destino."
18.4.11
17.4.11
16.4.11
é preciso escoar a coisa
Uma mulher negra coberta de panos amarelos sentada num banco de madeira pintado de verde, no jardim.
No banco ao lado, um sr. de camisa e calças vermelhas, estirado num banco verde à sombra de uma árvore com folhas ternamente a conDizer , ainda no mesmo jardim.
O sino do relógio que não sei, vai dando badaladas bem compassadas ao ritmo do calor hoje mais abafado, será que vai chuvar? O céu faz-me recordar Mindelo e depois o “monte cara” e depois fiquei ausente
mas já regressei.
mas já regressei.
Passam mulheres e mulherzinhas agrupadas, com a bunda arrebitada todas janotas em direção à igreja que já está apinhada de gente para a missa de domingo. Espreito na discrição e parece-me haver ali um fervor amornecido, uma entrega naturalmente física à devoção, neste caso católica, mas acham que a fé, lá no fundo, tem Nº de porta?
No jardim, um casalinho namora espreguiçadamente num outro banco de cimento. Ela deitada sobre o colo à mão de semear e ele com as mãos dedilhadas ao corpo da paixão. No chão as suas sombras entrelaçam-se mais sem eles darem por isso.
Volto a dar 1 passeio pelo Plateau. E volto ao lugar. A meu lado está alguém com 1 ar de quem já não espera nada & também não se rala com isso. Talvez esteja em plena divagação do seu ser talvez seja mesmo o seu modo de estar, talvez a luz do seu olhar esteja toda estancada no (seu) pequeno sol de dentro, mas que me importa?
Passam mais meia-dúzia de moços todos coloridos, alegres, entretidos lá com eles.
Ouço o barulho de uma moto bastante, olho para lá e vejo mesmo , a reboque, um indígena de patins a deslizar como gente grande……lá vai ele a espalhar o seu imenso sorriso branco pela cidade adiante enquanto a noite já caiu…
(Adiante, adiante que é sempre cedo para se ser feliz.)
(Texto inicial.Cabo Verde. Praia.Plateau.Agosto.2008)
msgs a Garcia
Idéias & Ações são como sementes:
levam tempo para amadurecer.
15.4.11
|
que sempre se recusam a ficar na mesma casa”.
Lin Yu Tang
msgs a Garcia
“Não queime a sua casa para espantar os ratos”.
Anônimo
14.4.11
13.4.11
msgs a Garcia
" nenhum problema pode ser resolvido a partir do mesmo nível
de consciência que o criou "
- Einstein -
p.s. "vislumbrado" pela última vez em, www.harmonia.com
11.4.11
Série O(s) Grito(s): Mais uma perspectiva a Ver
" Duarte de Bragança considera que a actual crise que Portugal enfrenta é “comparável à vivida nos tempos da Primeira República”, e defende que a solução seria o país regressar à monarquia, razão pela qual insiste na realização de um referendo.
Num discurso lembra (...) que “a República, fundada pela força que derrubou um regime democrático, nunca, até aos nossos dias”, foi “legitimada pelo voto popular”.[
Mais: o regime republicano não teve “capacidade para resolver nenhum dos problemas de que acusava a monarquia” e deverá ser significativo que as “democracias mais desenvolvidas e estáveis da Europa” sejam monarquias.
“Chegou a hora de a sociedade livremente dizer que Estado quer”, vinca D. Duarte, que recorrentemente fala sobre a necessidade de um referendo sobre a matéria. E alude a “sondagens que chegam a referir 20, 30 ou 40 por cento de monárquicos, conforme as perguntas são feitas, percentagens tanto mais valiosas quanto resultam da escolha de pessoas livres e não de propagandas de partidos ou de movimentos sem transparência”(...)
Numa mensagem de “ânimo” aos portugueses, D. Duarte apela: “Lembrai-vos que tivemos momentos bem mais graves na nossa História em que a perenidade da instituição real foi suporte decisivo para a recuperação conseguida. A dinastia (...)oferece o referencial de continuidade de que Portugal está carente há cem anos.”
Num discurso lembra (...) que “a República, fundada pela força que derrubou um regime democrático, nunca, até aos nossos dias”, foi “legitimada pelo voto popular”.[
Mais: o regime republicano não teve “capacidade para resolver nenhum dos problemas de que acusava a monarquia” e deverá ser significativo que as “democracias mais desenvolvidas e estáveis da Europa” sejam monarquias.
“Chegou a hora de a sociedade livremente dizer que Estado quer”, vinca D. Duarte, que recorrentemente fala sobre a necessidade de um referendo sobre a matéria. E alude a “sondagens que chegam a referir 20, 30 ou 40 por cento de monárquicos, conforme as perguntas são feitas, percentagens tanto mais valiosas quanto resultam da escolha de pessoas livres e não de propagandas de partidos ou de movimentos sem transparência”(...)
Numa mensagem de “ânimo” aos portugueses, D. Duarte apela: “Lembrai-vos que tivemos momentos bem mais graves na nossa História em que a perenidade da instituição real foi suporte decisivo para a recuperação conseguida. A dinastia (...)oferece o referencial de continuidade de que Portugal está carente há cem anos.”
A “situação humilhante” de Portugal
No seu discurso, D. Duarte reflecte sobre a actual crise económica e financeira, mas também sobre a sua vertente social e educativa. (...) considera o mar e a lusofonia como áreas de eleição para “um projecto de futuro” para Portugal e para os países que compõem a comunidade dos países de língua oficial portuguesa.
D. Duarte deixa o seu apoio expresso à constituição de uma Confederação de Estados Lusófonos, “cuja adesão não comprometeria as alianças regionais existentes” – e exemplifica com o caso de o Reino Unido pertencer à Commonwealth e isso não prejudicar a sua participação na União Europeia, antes a “valoriza”.
O Chefe da Casa Real classifica de “situação humilhante” o cenário em que Portugal se encontra actualmente, o que obriga a “reflectir sobre novos modelos de desenvolvimento económico e de vida em sociedade (...) É nesse campo que considera “desejável dinamizar as antigas tradições de voluntariado” e sobretudo que se recorra “aos beneficiários de subsídios do Estado, como condição para receberem esses subsídios”. “Receber subsídios sem dar a sua contribuição para a sociedade equivale a receber esmolas, o que não é bom”, aponta.
Outro factor de valorização da sociedade, aponta D. Duarte, é a educação, cujo sistema deve ser todo repensado (...) “adaptando os cursos às necessidades profissionais actuais e futuras”, e criando condições (...).
“Hoje é no mar e na lusofonia que a nossa atenção deve ser focada como áreas de eleição para realizar um projecto de futuro para o país” e para a CPLP(...)"
~ in, "somos Portugueses.com ~
p.s. as alterações de letra, sublinhados, interrupções, etc, são da responssabilidade do autor deste blogue.
msgs a Garcia
"As forças da natureza, por um lado,
desgastam uma montanha a ponto
de a fazerem desaparecer;
de a fazerem desaparecer;
por outro, formam um novo terreno,
abrindo um horizonte diferente."
msgs a Garcia
“Duas coisas devem ser motivo para despertar o medo:
a inveja dos amigos e o ódio dos inimigos”.
a inveja dos amigos e o ódio dos inimigos”.
(Anônimo)
10.4.11
Poema ao deus-dará
São 5 H. da manhã & é noite fechada
e há um nó de silêncio iluminando tudo.
1 astro ancorado nos olhos
diz "NÃO"
a este Mundo medonho
das europas & amérikas no estertor da doença
mais funda: a do espírito
que está a murchar, sem
mais nada para dar.
Não me venham com mais imagens
das glórias que se apagam de vez
sobre as ruínas de pedras
já sem vida.
Todos os Impérios vão à vida
e há um nó de silêncio iluminando tudo.
1 astro ancorado nos olhos
diz "NÃO"
a este Mundo medonho
das europas & amérikas no estertor da doença
mais funda: a do espírito
que está a murchar, sem
mais nada para dar.
Não me venham com mais imagens
das glórias que se apagam de vez
sobre as ruínas de pedras
já sem vida.
Todos os Impérios vão à vida
e vão à morte
em cada gesto hediondo, todos
os dias já são assim-assim,
sem vocês, darem por disso.
E a História, não está : Viva !
nos vossos palácios, nos museus, livros, por aí..
bem guardada em baús de cimento dourado
A História, quando "está", prolonga-se
nos actos de quem sente
o dever & o direito
de lhe Dar : outras Novas Luzes.
Estais a morrer, aos poucos
muitos de vocês já morreram, mas ainda
não o sabeis, e nem é essa a questão
em cada gesto hediondo, todos
os dias já são assim-assim,
sem vocês, darem por disso.
E a História, não está : Viva !
nos vossos palácios, nos museus, livros, por aí..
bem guardada em baús de cimento dourado
A História, quando "está", prolonga-se
nos actos de quem sente
o dever & o direito
de lhe Dar : outras Novas Luzes.
Estais a morrer, aos poucos
muitos de vocês já morreram, mas ainda
não o sabeis, e nem é essa a questão
a verdadeira Questão é que os nossos
filhos talvez não tenham tempo
de resgatar tantas mortes erguidas como glórias.
A juventude ofusca-se ( vocês lembram-se?)
com as 1ªs luzes,
e terão eles tempo para o tempo
que irão ter mais tarde
Só Vocês, OH! Sr.s deste antigo & cancrominado
lugar do Mundo
só alguns de vocês ainda
talvez possa re+parar nas brechas
do novo Sol, que já chegou.
Estejam atentos, pois o Tumulto já começou.
Não é tarde nem é cedo,
mas, nenhum d+EUS se compadece
com tanta vã loucura,
filhos talvez não tenham tempo
de resgatar tantas mortes erguidas como glórias.
A juventude ofusca-se ( vocês lembram-se?)
com as 1ªs luzes,
e terão eles tempo para o tempo
que irão ter mais tarde
Só Vocês, OH! Sr.s deste antigo & cancrominado
lugar do Mundo
só alguns de vocês ainda
talvez possa re+parar nas brechas
do novo Sol, que já chegou.
Estejam atentos, pois o Tumulto já começou.
Não é tarde nem é cedo,
mas, nenhum d+EUS se compadece
com tanta vã loucura,
e há 1 ponto nesta viajem
em que o mal se desmorona
e
o que ainda é tudo
já não poderá ter regresso
algum.
ACORDEM ! , desse sono de mákinas desalmadas
Comecem a Ter Respeito por TUDO
o que na vida a Vida tem !
em que o mal se desmorona
e
o que ainda é tudo
já não poderá ter regresso
algum.
ACORDEM ! , desse sono de mákinas desalmadas
Comecem a Ter Respeito por TUDO
o que na vida a Vida tem !
( 1 dia destes, ireis completamente perdidos & real mente Sós,
para Outro Mundo, e nada Alí,
Re Conhecerá o vossa vã ganância "disto",
apenas "isto",
que sois ?
agora) .
apenas "isto",
que sois ?
agora) .
. (publicado em
"Portal Mhário Lincol ". Brasil,
- 23-Set.-2007)
- 23-Set.-2007)
As Leis da Desordem
paisagens e mais paisagens e eu entro e saio com a cabeça iluminada pela leveza por onde muito vivo. Altura, largura & comprimento, eis as 3 linhas, onde me puseram a respirar.
Mas - eu sonho. E os sonhos são estrelas domesticadas pelas almas de quem é pouco. Tudo se passa em silêncio, porque os Homens são demasiado barulhentos e afugentam o que é grande.
(texto inicial: 2007)
8.4.11
Restaurante: Rosa
Vim jantar ao restaurante da Rosa, umas lulas com caril, por acaso bem-mal amanhadas, pois não tiveram fogo quanto baste, o chinóca da cozinha anda apressado sei lá porquê ? mas comi o suficiente, mastiguei esquecidamente os vegetais que debiquei na travessa, bebi um "Evel "branco q.b. de fresco como convém a esta altura do ano e AH! ………… ……… ….... ....... .. .
já está aqui o café & o bagaço da circunstância, que se apelida aqui! de saké de rosas .
e eu gosto desta coisa, nem sei bem se é pelo saké em si e o seu efeito em mim, se é pelas rosas, mas tenho a ligeira impressão neste momento , que é por tudo isto junto e depois estes chineses têm piada!
vendem-nos estes "bagaços" acomodados nuns cálices pikenos (como eles) e - eis a piada - quando a coisa tá Cheia: a gente espreita Lá para o Fundo e HÁ uma gaja (sempre uma gaja chinoca, é claro) está Lá mesmo no fundo, toda descascada numa pose, não é erótica, amiga & amigo, é Mesmo naquela base de "vem kerido, arma-te bem e vem(-me) desancar Toda que eu serei a tua querida e mansa escrava para toda a eternidade"
mas,,, mesmo para aqueles makakóides ( Tás a Ver?) , que andam nessa, afundados nos Desejos, a coisa fica por ali, pois a tal gaja despudorada não sai de+lá e Mais, vai desaparecendo aos poucos ou assim-assim-consoante-um-gajo-bebe - o saboroso néctar que irá enlaçar o estômago cheio, ou + ou - bem assim.
Os tais taradinhos do sexo, mesmo que não sejam "taradinhos" do álcool, depois da 1ª ilusão viram-se para a chinoca real que estiver + à mão & pedem: "EI!!!!! PZZZZZT!!!!! É Mais Um!" Às vezes, lembram-se de acrescentar o respectivo e apropriado "p.f.", porque sim. Outras vezes, só fazem os equivalentes gestos de pedir mais uma Coisa Daquilo e, claro, poupam N energias para o trabalho do dia seguinte, que o patrão deles é como os outros, etc.
E, voltam a mirar, com os olhos das suas almas desalmadas, mesmo esbugalhados de todo, a fêmea desarmada, que Os chama lá do fundo, mesmo ao lado da respectiva esposa também por ali, e " les petites files", que estão a "criar", como papás tão extremosos, meu deus ? (compreendem-me?)
Eu, Não.
Adiante.
Os tais taradinhos do sexo, mesmo que não sejam "taradinhos" do álcool, depois da 1ª ilusão viram-se para a chinoca real que estiver + à mão & pedem: "EI!!!!! PZZZZZT!!!!! É Mais Um!" Às vezes, lembram-se de acrescentar o respectivo e apropriado "p.f.", porque sim. Outras vezes, só fazem os equivalentes gestos de pedir mais uma Coisa Daquilo e, claro, poupam N energias para o trabalho do dia seguinte, que o patrão deles é como os outros, etc.
E, voltam a mirar, com os olhos das suas almas desalmadas, mesmo esbugalhados de todo, a fêmea desarmada, que Os chama lá do fundo, mesmo ao lado da respectiva esposa também por ali, e " les petites files", que estão a "criar", como papás tão extremosos, meu deus ? (compreendem-me?)
Eu, Não.
Adiante.
Cá na minha ( voltando a centrar-me pois akele filme já tinha dado o que tinha a dar), pedi agora outro saké de rosas porque 1º: gosto de um digestivo ao fim do jantar e em 2º lugar, ÓH como eu amo as rosas, eu amo todas as flores, eu amo as cores, eu amo os aromas, as elegâncias, os silêncios, as sombras, a permanente entrega aos outros e a si próprias, das rosas Ai! como eu sou 1 Amador de flores. S e m p r e bem tranquilas, sempre à mão-de-semear de qualquer mão amiga ou matreira, eu amo despudoradamente estes objectos de deus, que - cada vez mais - me ensinam o que são as pinturas & as tais artes que os makakóides só enxergam, quando Lhes cheira ao "vil metal". En
Fim.
Fim.
(200?)
Demorei-me a chegar
A noite redonda pela lua Cheia cai a luz caindo.
E então hoje perdi-me ainda mais no caminho para casa e já estava numa outra montanha sentado no descanso indeciso das cabras selvagens a olharem-me e assim fiquei divagado pela luz que circunda a lua quando, sem saber o como & o porquê, um jovem macaco pousou no meu ombro esquerdo, bem vigiado pela mãe a poucos metros e assim ficou vidrado pelas visões que eu colhia.
(As crianças são sempre sabiamente abertas. )
Demorei-me a chegar a casa, na montanha vizinha
fui até lá com o cajado dos sons do mar lá ao fundo alumiarem-me sem eu dar por isso. Entrei pela janela, porque nada de chaves por esta noite, por amor a deus, acendi a outra luz e estanquei na porta do sono, escutando os galos & as galinhas e uma mosca patarata que teimou em zunir perto de mim até que
(Texto inicial: Cabo Verde.Agosto.2008)
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