José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

24.5.12

haja d+eus

image:  J. A. M.


&

there are foreigners in my "night"?

- who are they?


http://youtu.be/GdJYzzyO7nc ( com poema de D. M. F.)




( cont. du episódio anterior = 1ª parte da koisa )




êNa PÁ!, TANTAS koisas em papel! tAntos títulos  inklinados, ora viras a kabeça prás direitas, ora viras a kabeça, eteceteras, pões-te a vislumbrar , pões-te a vidrar, cada um sabe de si, etc

( cont.)

tantas palavras espelhadas nos nossos egos, dos senhores & dos eskravos das mesmas...... em círculos, andamos, em círculos  circulamos, em círculos, améns

( às vezes, claro 1 diamente raro, um seixinho plebeu por ali, há  momentos para tudo )



-.-  jágora: a 3º naco da  estória & ponto final nisto   -.-




para já: ...N eteceteras
a kairem
já não
é: a tom
             barem

sob os meus,  própriamente ditos, pés
pois estou à beira mar

esta brisa que acontece sei lá porquê
faz-me sentir + feliz

ora uma destas



23.5.12

( intervalo: Publicidade )













Imagem : J. A. M.

Série: Os) Grito(s) : peido perfumado
















image by : J. A. M.

~  II parte da estória ~


( ...) desde ke o sr. niculalau copérnico centrou a koisa, já não é assim, mas "eles" teimam nakela...


p.s. kuanto à 3ª parte da estória & à subskuente 1ª parte da mesma, aguarde na T.V.

Série: msgs a Garcia














Autor da frase da imagem : Pintor português: Miguel D'Alte.
.

Imagem : J.A.M.


“ Aquele que nada questiona nada aprende ”.


 ( Anônimo )

( diásporas)

22.5.12

" ressureição "











Foto: J. A. M.



“ Em vão, centenas de milhares de homens, amontoados num pequeno espaço, se esforçavam por desfigurar a terra em que viviam. Em vão, a cobriam de pedras para que nada pudesse germinar; em vão arrancavam as ervas tenras que pugnavam por irromper; em vão impregnavam o ar de fumaça; em vão escorraçavam os animais e os pássaros
– Em vão... porque até na cidade, a primavera é primavera.”


( Tolstói, in, "Ressurreição" )

http://youtu.be/LE1kGDRkVSQ

20.5.12

Cadeira de Van Gogh






















escultura criada por: Simão Boliver
in, Cadeira de Van Gogh
https://www.facebook.com/jose.a.mar3#!/profile.php?id=100002424122702

foto: J. A. M.

http://youtu.be/QyJMGKvRJe8

agora ! é a hora do fogo












foto: J. A. M.


~  http://youtu.be/4mUmdR69nbM  ~

agora !

é a hora do fogo como símbolo ou enigma, a memória afundada em ilhas como se - ao de leve - tudo estivesse onde realmente deve estar & todo o ar das circunstâncias fosse o ar de todos os dias alisados pelos hábitos habitados e pelas alegrias &  tristezas  que vão acontecendo


É no fim de contas -  a hora dos mortos -  até às tantas da manhã, enquanto "eles" sentem as amarras e tentam entender o vislumbre das suas âncoras mais fundas a unirem ondas & ondas desavindas


é nestas Alturas que os vejo a tecerem um esboço dos infernos em que vivem &  a esquecerem as luzes que amanhã já não sabem

amém.

( 1873- Algures)

poema ainda cem título(s)


Foto: J. A. M.

http://youtu.be/aEPZxf3l8hI


Saudar o Sol 3 vezes
Saudar a Lua também 3 vezes
Saudar o Dia 3 vezes
Saudar a Noite também 3 vezes

... ... ...

são assim os meus dias
e nos intervalos, passear-me por entre
belas desbundas com muitos símbolos
(nas árvores, nas plantas, nas flores, nos animais, sobre-
tudo, às vezes, nos pássaros a iluminarem o azul
em arco-íris cheios de leveza e canções mudas
de amores assim).


dizia eu, passear-me, também escutando
o meu grande amigo de sempre
uma onda e depois outra
onda
e depois, ainda
ou ~ tra,
onda
que chega adormecer aos meus pés nus
mas não é verdade: Tudo volta a Ser

de novo, a mesma-onda-outra vem beijar-me
as mãos, quando me inclino naturalmente
sobre a
Vida
e recebo o sal da água, enfim
ancorado em mim.

sei, como sou pequeno & ainda sou mui salgado

para com outros makakóides que poluem
a Vida todas as vidas, mas
eu pressinto que anda por aqui um deus,
demasiado perto, ouço as luzes e já perdi os medos
aos poucos, também perdi a escuridão
e deixo-me esquecer de Todo,
aquilo que fui não era : 1 simples esboço
de um ser que agora acorda para uma outra imagem
vã -  essencialmente vã -  como Todas
no entanto:

vou continuar
a saudar o Sol, a saudar a Lua
a saudar o Dia & a Noite

porque é daí
que me vem o eco  longe da fonte
onde as águas invisíveis das estrelas mais puras
cantam e cantam & encantam os meus ouvidos




(1ª  versão : Agosto de 2007. Alterado em Abril de 2012)


Série: msgs a Garcia.






















Imagem : J. A. M.

~ http://youtu.be/bbcKO92OGNI  ~

19.5.12

Série : diásporas ~ folha de 1 diário perdido














Imagem: J. A. M.

http://youtu.be/1ZHMXQ_7lNs

5 horas da tarde + ou - por aí, 5 pombas à minha volta procuram comida, no chão quente destas pedras bem escuras

às vezes encontram, descem as suas cabecinhas só delas  os bicos alongam-se e debikam algo,,,
depois
seguem afirmadas & apressadas, mais uns passinhos ........


e voltam a fazer unânimes vénias para sobreviverem, neste chão duro do mundo.


(Cabo Verde. Sidády Vêlha. Agosto.2008)


" A terra atrai tanto que os velhos andam curvados "
 ( provérbio Arménio )

16.5.12

Bar do Godô ( Alcântara. São Luís. Maranhão. Brasil)



Foto: J . A . M .


( Meiri )


Os lençóis negros da noite desciam, tombavam, adormeciam colados uns aos outros, como folhas de árvores de Outono que se voltam juntar.
Depois de várias voltas por N ruas da cidade pareceu-me que era por aquelas bandas que a festa começava a fervilhar. Num passeio de uma rua desamparada, encontrei um banco á minha espera e pedi á Sr.ª da roulotte uma cerveja bem gelada. Recostei-me, costas com parede & vice-versa, e pus-me a pastar vacarosamente  o olhar á volta:  havia de tudo o que era gente, jovens em grupos soltos e felizmente assim, pessoas solitárias, alguns com ar de quem procura desespiradamente libertarem-se daquilo, outros já mais ancorados, havia casais apaixonados que nem pássaros azabumbados, havia também mulheres de todas as cores e as mais belas prendiam-me o olhar por mais tempo &  depois, desapareciam pelas portas dos bares de onde saltavam canções ás molhadas, e de quando em quando muitas vezes, tudo aquilo junto dava-me sede para outra cerveja



por cima de mim, a escuridão salpicada de estrelas e uma clara sensação de vastidão completamente alheada de tudo


a incerta altura, uma menina sozinha por dentro por fora, aproximou-se de mim, de cerveja na mão e sentou-se a meu lado. depois continuou calada, ancorada e eu também não de cerveja na mão. encostou a sua tristeza desarmada no meu ombro abrigada e eu comecei a falar. as minhas palavras eram peixes criados ali, para o seu mar. sem darmos por isso, pusemos os olhos nos olhos e começámo-nos a beijar. o seu fundo sereno tinha outro olhar. & uma paixão apareceu naquele lugar. Claro o dia nasceu sem nos avisar


( Brasil. Gaia  .Texto inicial: 27-05-2006 )






http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperando_Godot









15.5.12

sei lá porkê






















Imagem: J. A. M.

às vezes, sei lá porkê, desloco-me à sala, olho para os livros amparados uns aos outros. Depois, dou uma volta
e
venho-me embora.
Outras vezes é a mesma coisa mas, entre tantos.. não sei porkê, estendo um braço & um livro agarra-se à mão, olho para o título lembro o autor e dou de caras com umas frases sublinhadas há séculos:


"(...) o exorcismo, reação de forças, ataque de aríete, é o verdadeiro poema do prisioneiro. No próprio lugar do sofrimento e da ideia fixa, introduz-se uma tal exaltação, uma tal magnífica violência, unidas ao martelar das palavras, que o mal progressivamente dissolvido é substituído por uma bola aérea e demoníaca - um estado maravilhoso!
Muitos dos poemas contemporâneos, poemas de liberdade, exercem também um efeito de exorcismo, mas dum exorcismo por manha. Por manha da natureza subconsciente que se defende graças a uma elaboração imaginativa apropriada: os sonhos. Por manha preparada ou hesitante, procurando o seu melhor e ideal ponto de aplicação: os sonhos acordados.
Não só os sonhos mas também uma infinidade de pensamentos são "para escapar", e até sistemas de filosofias foram sobretudo exorcismos que julgavam ser algo bem diferente. Efeito libertador semelhante, mas de natureza perfeitamente diferente.
(...)
Esta subida vertical e explosiva é um dos grandes momentos da existência. Nunca seria demais aconselhar o seu exercício aos que vivem a contragosto numa dependência infeliz. Mas o arrancar do motor é difícil, só o quase-desespero o consegue."

in, O Retiro pelo Risco , Henry Michaux .

~ http://youtu.be/QyJMGKvRJe8 ~

"Sharanay" ( Prem Joshua )

Série: msgs a Garcia



"O Grande Caminho não tem portas. Para ele convergem milhares de estradas."

( provérbio oriental )

13.5.12

11.5.12

" Noite em Branco" ( pedaço)



















Imagem: J. A. M.
~ Maio.2012 ~



(...)
e a vida de cada um, é uma luz
demasiado pessoal.
Porque degrau
                        a
                          degrau
o corpo foge aos seus contornos
ao abrigo de outros sóis.


Ao longo de insondáveis ritmos
também as almas procuram
encontram, esquecem, engendram
os seus estilos.
Entre os abismos & os destinos
mais esquecidos das idades
há momentos de estrelas maduras
com uma luz mais alta nos olhos.

Também há línguas que transbordam
na intensidade dos enigmas
e inundam as cabeças
de quem canta a sua vida
abrindo sulcos à rotina.


Em cada instante:
Escolhe-se. Um lugar.
Cercado. Libertado. Como todos.
Em momentos pendulares
entre as formas e as cores
dançam os dias


e, cada um
à altura
do seu olhar

(...)


( do longo poema inédito, iniciado em 1997 ?:  " Noite em Branco ")

10.5.12

série: Diásporas

Foto: J. A. M.
Com abraço a Vadú do outro lado:http://youtu.be/MxSHNsFLaWw


- demorei a levar-me a casa -


a noite redOnda pela L.C., cai a luz  caindo

E então, hoje perdi-me + no caminho para casa & sem quaisquer pressas já estava na montanha sentado perante o descanso indeciso das cabras pasmadas para mim e assim fiquei divagado pela luz que circundava a lua quando, sem saber o porquê, um jovem macaco pousou no meu ombro esquerdo e assim ficou vidrado pelas visões que eu colhia. A uns bons metros, sua mãe velava o encontro com apaziguada pachorra

Demorei a chegar-me a casa no alto da outra montanha fui até lá com o cajado dos sons do mar lá em baixo nos confins a conduziram-me sem eu dar portal. Entrei pela janela - nada de chaves por esta noite por amor a deus - acendi a outra luz e estanquei ás porta do sono, escutando os galos & as galinhas e uma mosca chata-Chata que teimou em papiâ comigo até


(Sidade Vélha. Cabo Verde.Cape Verde.2008)

6.5.12

Exposição : " TRABALHOS de 1 JARDINEIRO "



















Montagem: J. A. M

Reportagem fotográfica de : José Manuel Barbosa: https://picasaweb.google.com/104966615236122854678/105ExposicaoTrabalhosDe1JardineiroDeJoseAlbertoMarSessaoInaugural05Maio2012?authuser=0&feat=directlink



TRÍPTICO A CERCA das IMAGENS de 1 JARDINEIRO

( http://youtu.be/KFTUnzKZGBM )
1.

por vezes, alguém põe um dedo na ferida. Quero dizer:

alguém acorda na sombra geral dos seus dias e os dias mergulham

nos ritmos do sangue e logo as mãos crescem para os lugares e os lugares

crescem com elas e fica tudo + Alto



há quem passe, olhe de lado e continue a sua vida.

Outros há, que passam e ao passarem se detêm por um pormenor
mais íntimo.


2.

Claro que todos os lados, todos os nomes são pretextos.

E os lugares também.

Nascemos & morremos por uma graça indomável perdida no tempo.

Andamos às voltas disto tudo enquanto por dentro acordam & adormecem

as sementes povoadas pelos imensos frutos de uma sede sem fim.


3.

Palavras e imagens que cantam a Vida e, o exemplo dos milhares de sóis

mesmo sabendo-se que para outros olhares

há outros abismos nas cabeças e nos corações

outras idades  por  si cercadas

pelos dons dos dias

na transformação dos corpos.




(in, catálogo.José Alberto Mar. in, "A Primeira Imagem", 1998. Última versão: Abril.2012)

3.5.12

" TRABALHOS de 1 JARDINEIRO"









Realização: António Domingos

http://youtu.be/AJoLowwDrV8


“ Breves dikas:


A presente exposição pretende ser um Cântico à Natureza , onde nós seres humanos estamos incluídos, naturalmente ; ~ )

Numa época em que o entretenimento & o espectáculo substituem descaradamente a(s) cultura(s) - digamos assim, sem mais, por agora - continuo recusando aceitar-me simplesmente como mais 1 contribuinte & consumidor.
Não sei se vem a propósito, mas ainda vivo em Portugal.

(digo para comigo: Desacelera ! )

o ritmo das mudanças sociais, científicas, tecnológicas e ambientais está acelerado, diz-se, as transformações a nível pessoal/humano - a meu ver - nem por isso, ainda andamos demasiado às voltas das egomanias, mercê igualmente, das finas flores do entulho que florescem nas elites ( eleitas pela ingenuidade, a ignorância & a cegueira de muitos pobres diabos).

Como artista-visual e escritor-poeta e ser humano, prossigo o meu (?) projeto pela Vida, encarando-a como a principal “obra” de arte possível, a ser aprumada, sempre.
Entretanto: "os trabalhos e os dias".
- A propósito: em que lua estamos?


(parte do texto inicial do catálogo. J. A. M. ~ Abril. 2012 )

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Técnicas e Materiais utilizados:
fotografia, folhas de árvores, tintas & pincéis, imaginação, scan em multifunções, liberdade, retoques simples no Picassa, marcadores, pena de ave, intuição, cola, tesoura, criatividade, lápis de cor, reflexão, fita-cola, amor, eteceteras.”

~

marketing, made in España:   http://www.arteinformado.com/Eventos/62657/trabalhos-de-1-jardineiro/





28.4.12















Imagem: J. A. M.
http://youtu.be/1ZHMXQ_7lNs


1 novo dia aconteceu
às minhas mãos
aos meus olhos
ao meu corpo
e à minha alma


e, o que já não era luz negra
tornou-se luz dourada
o que ainda era imensidão
permanece inteiro no meu coração.

( Abril. 2012)

Estrada Nova ( Oswaldo Montenegro )

26.4.12

Chernobyl – Чорнобиль - 26 Years After












Poster by : J. A. M.

* http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_nuclear_de_Chernobil

msgs a Garcia: barco negro














Foto: J. A. M.

* http://youtu.be/GdJYzzyO7nc

&, no entanto há uma luz por aqui















Image: J. A. M.



&, no entanto
há uma luz
poisada no centro
do seu sereno silêncio de ser
só uma luz
Aberta
para fora
de si


- como se um pássaro esquecesse no voo
o peso das suas  asas;

-  como se a memória fosse uma trave esmorecida
na casa estagnado dos hábitos;


-  como se, algo te chamasse & fosse uma voz cúmplice
no cálice mais translúcido do teu  corpo
onde o som maduro do silêncio
te chama - em chamas - alumiantes na cor
e tu estás longe ou perto nos olhos

divagados em ti



E então, nem o ouro
nem a prata


- por onde há-de uma Vida luzir ?



( 28-Set.2007 )




25.4.12

Poema em Saldo
















Imagem: J. A . M.



uma data que regressa sempre
transparente à cabeça, um sino pendular

nas cavernas do corpo e então lembrar
é abrirmo-nos as potências do sangue,
dos pés até à raiz dos cabelos, deixar crescer
a Vida circular dos dias
pelo silêncio poderoso, se fundamenta um olhar
um sonho é uma estátua invisível

dentro da memória, ordena-se o esquecimento
mantendo sempre a respiração do  Mundo
entre muitos & muitos horizontes.

( Gaia, 1999 .Alterado em 25-Abril-2012)

24.4.12

Dedicada a cerca de 10 Milhões de CIDADÃOS portugueses: " mortos"












Imagem: J. A. M.


P.S/P.S.D.:
- há gente que manda na gente só para se sentir gente -

 há "gente" que só manda na gente, para se sentir gente. Eu, cá pra mim, não gosto nada dessa "gente". Prefiro, de longe, a gente que gosta da gente, sem lhe apetecer mandar na gente. Pois, essa "gente", que só gosta de mandar em toda a outra gente para se julgar gente, cá pra mim, não são gente mesmo. Porque se essa "gente" fosse realmente gente, entendia clara-mente, que não é necessário haver "gente" Por+Cima da outra gente. Mas, porque é que essa "gente" que continua a mandar em toda a outra gente, não começa por saber mandar neles próprios, para se tornarem verdadeiramente gente? Essa "gente" é mentecapta, idiota, têm a lucidez do tamanho da astúcia, são muito inteligentes sem dúvida só que têm a inteligência ao serviço da estupidez, são inequivocamente infelizes, intranquilos, desalmados até, mas nós a gente que culpa temos disso? Embora essa "gente" nos castigue continuadamente por isso.



“Gente” deste & daquele ramo, desta árvore putrefata, crentes disto & daquilo, governantes Grandes & governantezinhos pequenininhos, lá vê a gente, aquela outra "gente" a continuar a mandar, para nos enganar, escravizar, ignorar, espezinhar,& roubar, a toda à minha nossa gente (…)



Claro que também há gente que se deixa amandar, por essa "gente", e então só é gente assim-assim.
Nesta coisa de haver gentes, "ser ou não ser é" mesmo a questão, pois cá pramim não há meias-gentes, propriamente dito.



(eteceteras)

(Texto inicial: Out.2010.)