foto: J. A. M.
~ http://youtu.be/4mUmdR69nbM ~
agora !
é a hora do fogo como símbolo ou
enigma, a memória afundada em ilhas como se - ao de leve - tudo estivesse onde realmente deve estar & todo o
ar das circunstâncias fosse o ar de todos os dias alisados pelos hábitos
habitados e pelas alegrias & tristezas
que vão acontecendo
É
no fim de contas - a hora dos mortos - até às tantas da manhã, enquanto "eles" sentem as amarras e tentam entender o vislumbre das suas âncoras mais fundas a unirem ondas
& ondas desavindas
é nestas Alturas que os vejo a tecerem um esboço dos infernos em que vivem & a esquecerem as luzes que amanhã já não sabem
amém.
( 1873- Algures)
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