José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

16.7.19

14.7.19

( Os Distraídos)

Pintura de J. A. M. ( 100X100 cm) 

























alguém passeia-se algures por caminhos e paisagens onde há pedras pelo chão e acontece-lhe curvar-se de repente, por algo que o chama sem dar-bem-por-isso e há um diamante entre as suas mãos, o olhar turva-se pelo brilho que o sol, atento a tudo onde há vida, lhe oferece no mesmo instante e depois há quem veja logo ali um presente, ou há quem não dê conta do vislumbre que lhe aconteceu e continue apegado aos seus hábitos, atirando o pequeno seixo para as águas de 1 rio que desliza por perto no seu ocaso indiferente a tudo isto.

Os hábitos escravizam, tornam-nos cegos.

Todos os dias acontecem coisas assim, parecem banais porque são diárias, mas não o são, não.

Nada é banal nesta vida que nos está acontecendo.

E por aqui os diamantes não têm quaisquer preços, são iluminadas fontes metafóricas, criadas pela infindável sede que também habita os profundos lençóis da Terra. E das pessoas, também.


 - quanto demora uma idade a ser luz?



 (Ourique. Alentejo. Portugal)



- Rascunho Nº 287 -


11.7.19

~ 1 Céu para Todos ~

Pintura de : J. A. M. 
























Série: pedaços de 1 diário perdido


(…) aconteceu-me algures, num país distante,  sem tempos nem espaços uma luz 1ª, e sem dar tempo ao tempo muitas luzes explodiram em uníssono e só não caí redondo talvez por um acaso que julgo agora ter sido fortuito.
Era a simples beleza de um areal prateado sem fim, ao lado o mar evidentemente, e eu ou alguém na altura por mim passeava sem qualquer destino entre os despojos das ondas à frente dos olhos e o soletrar dos seus sons quando se fingiam enfim de mortas. Deambulava  por ali ciente da felicidade que vivia sem dar por tal e a incerta altura, o sol que me acompanhava desde o início desbotou-se pareceu retirar-se e eu senti-me sozinho sem

e foi então, regressando aos milagres da luz (pois hoje sei que tudo é Luz), que olhei mui convictamente para o céu no lugar onde o sol se tinha ausentado e pedi convictamente que voltasse para a companhia que me faltava. Repentinamente surgiu invadindo-me de calor, das raízes dos cabelos até às plantas dos pés e … fiquei repentinamente surpreendido pelo meu próprio espanto!

e foi a partir deste momento que nunca mais duvidei de Deus. Um deus, muito longe de todas as cruéis religiões que andam por aí a fazerem dos homens escravos.
(…)



Data = ?

5.7.19

pedaços do texto "Estou de Tanga"


Obra de : J. A. M.

hoje levantei-me bem comigo e a vida, comi manga, papaia e cana de açúcar que o meu quintal me ofereceu com uma claridade de sol já esclarecido nas coisas do mundo. Também bebi água logo nas aberturas do dia e é água fresca e leve que vem dos lados do convento de São Francisco, do séc. 17, eles lá sabiam as melhores fontes das coisas essenciais na vida. 
Nesta varanda virada para a Sidády Vêlha, com o mar ao fundo de onde me acolhem imagens & imagens sem fim e um barulho de ondas fortemente contra as pedras negras da praia, onde todos os dias me banho ao fim da tarde até ver o círculo solar cheio de luz e cores e vice-versos (...)

(...) A minha amiga borboleta, que me visitou logo no 1º dia, volta todos os santos dias, enquanto estou a acordar-me nestas pequenas tarefas prazenteiras. Ontem um dia destes veio poisar na minha mão, mas só no fim do coração da manga bem chupada [1] é que sorveu com tal suavidade a última gota que me deixou derrotado por longos instantes.

Ah! eu e a minha balurca[2] batizada ao 3º dia com o nome Unine [3], duas pétalas brancas uma de cada lado onde pontuam vários círculos negros salpicados à toa, falámos abertamente dentro dos nossos silêncios unidos, depois foi vadiar desclaradamente pela mata fora partilhar alegria e liberdade com outros seres vivos na viagem, remando agora as suas muitas asas frágeis ao sabor das curvas zoadas da aragem e, pronto  (...)



 (Sidády Vêlha. Ilha de Santiago. Cabo Verde.)




[1] Para quem ainda não viveu estas circunstâncias, creio achar por bem informá-los que as mangas por aqui cabem inteiras numa mão e então não se comem propriamente dito, após as primeiras dentadas na casca amarelaesverdeada chupam-se longamente até o caroço, qual osso, reluzir à luz que há.

[2] Só gosta de vadiar, sem trabalhar (crioulo do Sotavento).

[3] Referência a personagem mítico da cultura popular cabo-verdiana, transcrito por Leão Lopes, em “UNINE” (Edição: Embaixada de Portugal em Cabo Verde, Instituto Camões e Centro Cultural Português Praia-Mindelo, Coleção Livros Infanto-Juvenis, 1998).




NOTA: uma das várias versões do texto completo, encontra-se publicado a 24.9.08, neste blogue.





1.7.19

Comunicação da Exposição de artes visuais: "New Worlds ~ Novos Mundos".

" Exhibition of 16 works of painting by the visual artista and poet,
José Alberto Mar 
at the MOSTEIRO DE GUIMARÃES 
(Portugal) "

27.6.19

pedaços de 1 diário perdido

Lanzarote. España. Foto: J. A. M.
















(...) de onde em onda, os relâmpagos ao fundo assinalavam as vertigens da noite sobre os espelhos ondulados e partidos das águas do mar. Aconteciam esporadicamente como se acontecessem por acaso, como se o acaso não tivesse dono. Pareciam lentos nas suas próprias demoras nos olhos até nos sons que só aconteciam às vezes, como as súbitas surpresas que nos caiem bem.


Entretanto
o terraço na escuridão sem algum fim à vista desarmada, apenas aconteciam algumas estrelas que me permitiam vislumbrear a lua acesa no seu C.Q., e, francamente, eu já nada pensava, apenas estava  (...)

20.6.19

( Enxerto do livro inédito “ Diário de 3 Gatos)

" VOZES DA TERRA". Obra a integrar a " IX Bienal de Pintura
(Prémio Joaquim Afonso Madeira) Moita, Alentejo - Portugal "






















(…) Então hoje ensinei os meus discípulos a plantar 1 carvalho. No novo quintal, que aluguei à Junta de Freguesia aqui da zona, vá lá não foram alarves no negócio até não pareciam políticos ( depois, dá-nos umas flores para a festa cá da Terra. – Está bem !).

Não  chamei  as crianças (1) nem lhes dei secas de aulas teóricas & essas outras tretas que por aí andam nos ensinos oficiais deste país, peguei na pequena haste da futura árvore, construí um buraco a condizer e eles aconteceram ali a olhar para a circunstância. Depois fui ao poço com um cântaro e despejei a água que julguei necessária à firmeza da terra abraçada ás raízes do novo hospede. Olhei para esta obra na companhia de 4 olhos debruçados, atentos, até (julguei) admirados e pensativos, quem o haveria de dizer? tratando-se de gatos.
Confirmado a facto em si, in loco, 1 dia destes haverá um pouco + oxigénio para o Planeta, bem-precisa ! há por aí, pelo Mundo a fora, pessoal a fazer o mesmo - graças a Deus -  nem tudo está perdido, penso ás vezes em momentos de um inesperado fervor & uma boa dose de  esperança.


Enquanto agora os meninos, refastelados na almofada colorida de flores exóticas, de onde aromas vários se desprendem, olham para mim como se eu fosse um ser estranho (…)
Francamente... 



(1) trata-se de um casal de gatos com cerca de 8 meses.


~ J. A. M. ~

16.6.19

Alguém passeia-se porque lhe deu para tal



CUBA. Trinidad. Topes de Collante. Foto: J.A.M.- 2019











Alguém passeia-se algures por caminhos e paisagens onde há pedras pelo chão e acontece-lhe curvar-se de repente, por algo que o chama sem dar-bem-por-isso e há um diamante entre as suas mãos, o olhar turva-se pelo brilho que o sol, atento a tudo onde há vida, lhe oferece no mesmo instante e depois há quem veja logo ali um presente, ou  há quem não dê conta do vislumbre que lhe aconteceu e continue apegado aos seus hábitos, atirando o pequeno seixo para as águas de 1 rio que desliza por perto no seu ocaso indiferente a tudo isto.

Os hábitos escravizam, tornam-nos cegos.

Todos os dias acontecem coisas assim, parecem banais porque são diárias, mas não o são, não.

Nada é banal nesta vida que nos está acontecendo.


E por aqui os diamantes não têm quaisquer preços, são iluminadas fontes metafóricas, criadas pela infindável sede que também habita os profundos lençóis da Terra.

 - quanto demora uma idade a ser luz?



( J. A. M. Rascunho Nº 231)

10.6.19

" Diálogos com deus " ( 2014)  J. A. M.




















'Alegoria da Caverna' de Platão [animação]: https://youtu.be/xswmnm_I7bU

6.6.19

Cem Comentários

Foto: J. A. M. ( Brasil )


















Nômades Turistas ( Pés sobre trilhos): https://youtu.be/sGu_IbxeGHE

Raul Seixas. Br. ( Morning Train ) :https://youtu.be/U_pQqkcWwyY

Pintura

Técnica: Tinta da china e acrílico s/ papel canson. Autor: J. A. M.
























Chillout Mystical Indian Masala Mix:https://youtu.be/1fOp9ggJGxw

Imagem trabalhada: J. A. M. 


















antes levantar as amarras, do que temer as vagas que possam vir
antes navegar, do que um dia olhar para trás sem leveza.

(5-02-18)

2.6.19

a céu aberto

Trabalho visual de J. A. M. - 2019





















Nem sempre é possível entender as coisas.
Às vezes, parece ser melhor permitir pacientemente
que as coisas se revelem.


(tradução livre. autor: Dan Pedersen)

1.6.19

(às crianças)

Imagem trabalhada a partir de foto de  j. a. m., com base num quadro de 1 amigo
  Pintor Cubano,  cujo nome lamento não recordar - 2019.


























Um transe nos olhos o lugar exato
dos claros segredos. É esta a grandiosa escada
da infância. O horizonte sem fim das novidades.
O reino das crianças simples

no centro ilegível do mundo quando perguntam
Porquê Porquê  só para dizerem
não há palavras não há mais gestos
na luz do olhos os lábios primeiros.


J. A. M.

(in, "As Mãos e as Margens". Editora Limiar. Porto.1991)

Série: pequenas sabedorias

Trabalho visual: J. A. M. 


























Orange Blossom ( HABIBI)https://youtu.be/ywsS4WteceM

26.5.19

Novos Paradigmas

( Trabalho em selfie  de:  J. A. M.)


"O Coração Pensa e Irradia" : https://youtu.be/ghRrbeSeVSk



P.S.:
Para informações eventualmente mais aprofundadas, consultor,
por exemplo o: HeartMath Institute.

23.5.19

Obra de J. A. M. - 100X100cm. 2019

























P.S. trabalho realizado  principalmente com base em estudos de  

Carl Gustav Jung,  acerca de  "Sincronicidades" e, especificamente o seu " Unus Mundus" (...).

DakhaBrakha – Пливе човен (2019): https://youtu.be/3iRYtfkfp94

21.5.19

~ Coisas de marinheiro ~



1a


Sweet Jane : levanta-se uma montanha
de luz, devagar que este tempo não tem fim
e essa imagem erguida é a aventura
em que te encontras agora ou
te sentes vivo ou não,


eis a questão
 (...)



(...) procurei nos mundos noturnos dos vossos sonhos, esvoaçando encoberto entre encontros &  desencontros. Encontrei portas abertas, fechadas: de ouro, prata e alumínio.

Os deuses que erguemos vendem-nos, a bom preço, aquilo que nos dão.

- e, continuais acreditar?

(...)


3ª 

aparentemente lá ao longe, apontam-nos um barco à nossa espera, é uma luminescência sem âncoras que baloiça aos sons de todos os nossos profundos sonhos, sons levíssimos ou turbulentos que estremecem os nossos silêncios, ás vezes ( quando virados para dentro e para fora, simultaneamente,  sabemos que estamos naturalmente mais vivos )  e quem escuta: esses sons, os seus dons,

já esqueceu quaisquer certezas, quaisquer desses desígnios inculcados por esses deuses*, caminha por entre frondosas, umbrosas e inesperadas florestas, continua a cultivar as (suas)  sementes mais luminosas que são afinal as de todos os outros


 e, quando o indelével destino leva  a tua vida a uma direção imprevista?

(...)


(J.A.M.- 198? - Rascunho Nº 223)

Cowboy Junkies ( Sweet Jane): https://youtu.be/Fa9nN3G2CSg




obras na " 3ª Bienal Internacional de Arte de Gaia - 2019 " ( Portugal )


Autor: J. A. M. . Título: Quadrado de Ouro. 100X100 cm. 2018

( obra selecionada em Concurso. No Polo Central, Lever-Gaia)


Autor: J. A. M. .Título: O Labirinto de Dédalo. 92X92 cm.2018.

( obra, artista convidado no : Polo de Estremoz)



  de 20 de Abril a 20 de Julho  


20.5.19

-.- o meu problema pessoal com as galinhas -.-



Estava no meu cadeirão anti-stress, enlevado sei lá em  quê se é que havia tal coisa quando me ocorreu - repentinamente - que afinal tenho uma incerta desavença, pacífica é claro, com as galinhas. Assim à 1ª a coisa não me parece ser grave, mas eu nunca tenho a certeza de nada. E já comecei a cacarejar justificações, até são uns bichos interessantes, quando estão a comer debicam algo no chão tão rapidamente que nem enxergo o quê e depois atiram as cabecinhas para o céu e estão nestas figuras amiudadas vezes. Nos inícios de tais observações eu olhava - imediatamente! - lá pra cima tentando vislumbrar o que era o alvo de tal curiosidade inopinada, pois eu quando como, habitualmente olho para o que está à frente do meu nariz e deixo os céus para as ocasiões místicas. Prosseguindo os já citados cacarejos, também gosto das suas penas, algumas mais, pois vê-se ali a mão da mãe-natureza o deslumbre da luz a desfazer-se em cores. Tive uma amiga artesã, das américas do sul salvo erro, que alimentava uma galinha com o intuito assumido de lhe arrancar apenas uma pena de vez em quando, para os seus colares & aquelas obras de arte que lhe davam o pão para a boca. É verdade! Também havia por lá 1 macaco pendurado nas traves da casa, que eram ramos grossos de uma acácia que lhe entrava por ali dentro para lhe oxigenar gratuitamente o ambiente. Uma vez estávamos eu e ela esparramados lá no seu jardim sem cercas que se prolongava por uma floresta a sério cheia de borboletas estonteadas e belos pássaros a esvoaçarem com as suas cores tudo junto era bom respirar ali, e então estávamos nós a fazer o nada e aparece o seu filho por aí nove anos se tanto, e deu-me uma lata de coca-cola transformada em cinzeiro para as cinzas do meu fogo no cigarro que ardia alheado disto tudo. O meu preconceito em relação à coca-cola é assumidamente enorme, mas a Brigite sentiu logo a coisa e explicou-me que era a maneira do menino me dizer que gostava de mim e como não tinha mais nada para brincar, costumava apanhar latas no lixo dos Sr.s lá em baixo na cidade e depois transformava-as no que lhe vinha à cabeça e ao coração e, sinceramente, aquilo era uma piquena obra de arte. Olhei para a criança como quem olha para um Deus e os seus olhos eram luminosos & felizes e eu,,,eu também fiquei feliz e com a voz embarcada num nó cego até às lágrimas que contive. A mãe sentiu tudo como só as mulheres sabem e ofereceu-me um chá que dividimos pelos 3.
Afinal, a bem dizer eu até gosto das galinhas, a maneira como se deslocam com as duas patas indecisas parecem sempre inquietas à toa, mas isso não passa de + uma perceção pessoal, pois suspeito que só vejo aquilo que sou e aí há que ter uma certa parcimónia nas coisas dos julgamentos, juízos de valor, essas lérias. 
São precisamente 5 h. & tal da noite e ainda estou pr'aqui com as minhas irmãs galinhas, que são muitas no meu quintal, sem medos dado que eu não as papo já faz um tempo que estou sentado à sombra de 1 pinheiro que também habita comigo ali no canto onde lhe deu para estar e dá-me pinhas às vezes pinhões que eu amontoo numa tigela azul & branca da dinastia Ming que tenho na cozinha, foi uma namorada chinesa mesmo da China que m´a deu, o pai era podre de rico, segundo ela, mas fiquei sempre na dúvida se a peça era realmente verdadeira ou não, mas como não ligo a tais valores, o que me agradou foi a sua beleza  singular. À superfície na epiderme colorida, o branco & os azuis entrelaçados como fios de cabelos ondulados parecem dançar uma música que julgo escutar às vezes, quando o silêncio à volta se fecha e estou muito dentro. Quando acumulo forças suficientes, pego nos tais pinhões às mãos cheias e quebro-lhes as couraças, um a um atentamente, com uma pedra de estimação que tenho sempre à mão de semear para ocasiões mais determinantes.
Depois desta ocasional divagação, retorno à cabeça da pescadinha de rabo na boca que agora com o tempo já é uma serpente a morder a cauda que dá veneno, que também pode ser remédio, tantas vezes se dá este caso há esotéricos que o dizem, e o que eu nesta realidade   pretendia dizer é que elas, as minhas amigas galinhas, têm uma relação íntima visceral com o Sol [1] que eu naturalmente também mantenho com todo o apreço deste mundo & dos outros, mas também gosto das estrelas e da lua e dos silêncios azuladamente brilhantes quando o são outras vezes nem por isso acontecem estas circunstâncias de 1 gajo estar ~ graças a Deus ~ a respirar mesmo vivo no meio destas montanhas onde o meu patrão sou eu não.


(Foz-Côa. Douro. Portugal)



[1] As galinhas a que me refiro, são umas felizardas parolas nas aldeias pois em relação às suas irmãs macambúzias & amordaçadas de todo (como os irmãos humanos) fechadas em infernos imaginados por desalmados, onde claramente desconhecem o que é a noite. Foi através do genuíno comportamento das 1ªs que surgiu o ditado popular: “fulano ou sicrano deita-se com as galinhas”. Isto é, esse alguém mal se põe o sol já está deitado a dormir, caso não sofra de insónias.
Interessante!  (ocorreu-me agora). Nos meus tempos de intelectual puro & duro, deu-me para estudar com muito afinco e múltiplas pesquisas no terreno, o pano de fundo ontológico destes animais, digamos assim, e nunca apanhei uma só galinha acordada ao lado da fileira em que se costumam organizar, mui meticulosamente, para meu espanto na altura.


Luz~Sun~Cbet~Crit~نور ~ 光 ~ Ukukhanya ~ Lumière ~ Lumo

تصوير : J. A. M.


















Mumford & Sons, Baaba Maal (There Will Be Time): https://youtu.be/eCIHPdx1OAs

19.5.19

sir Banksy, + uma vez?

A peça mostra uma criança-imigrante, a usar um colete salva-vidas e a segurar uma chama cor de rosa no ar.

-.-

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~