José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

28.9.10

11º pedaço de mim. Para 1 livro que há-de ser se fôr.




(...) mal dei konta... uma gaivota transviada poisou-me no ombro esq.º, estava eu absorto que nem uma rocha toldada pelo sol no lombo e também pela brisa que vinha sei-lá-de-onde, era eu em sossego finalmente parado & fixo, kuando..
o raio de uma gaivota me acordou dakele enlevo sem classificação de momento e descarregou (ainda por cima !) da minha "ti-xarte" cor de rosa, a carga intestinal que tinha a mais...

O que é que eu havia de fazer?
Fikar ali, às voltas que nem uma barata tonta?
Não é - francamente - a minha onda ~


Despi-me da cintura para cima (com a devida discrição) emprestei o meu dorso ao sol que acontecia, como quem entrega algo & logo esquece, fui-me às sucessivas ondas a lavar a dita cuja com muita areia pelo meio e depois pousei numa explanada sem ninguém, para saborear: 1 pôr-do-Sol , que nem vos digo (...)


- Set.2010 -

3 comentários:

  1. Como eu queria que este livro (que já é!) - Pedaços de Si - fosse!... um dia...
    Eugénia

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  2. espero que esse livro seja para breve .

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  3. Há gaivotas que vêm por bem....

    Sofia

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