José Alberto Mar. Com tecnologia do Blogger.

21.9.10

porke não poisas




agora as minhas asas são lânguidamente longas
e Tu aí /em adormecidos sinais sem alegria dentro
volteiam-se à volta dos teus sonhos
truculentos, por onde buscam portas

porke receias as tuas próprias cores?

enquanto eu reparo no arco-íris comum

erguendo-se & vejo como sai algo em mim
para Ti agora, porque não:
pousas nos meus olhos
as sombras das tuas íntimas asas



Set.2010

1 comentário:

  1. ... porque não poisas ... Ah!porque não poisas...

    Oh, como tudo isto entra em nós!...
    Eugénia

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