"O forte apelo ao consumo com que somos bombardeados atualmente e seu consequente gasto de dinheiro teriam sido considerados um sinal de loucura desenfreada há apenas 40 ou 50 anos. Na verdade, é um fenómeno que aparece pela primeira vez na história da humanidade.
Simbolicamente poderíamos dizer que somos escravos de poderes estrangeiros que cobram impostos de forma impiedosa e injusta, até esgotar-nos completamente. Usando a linguagem bíblica, poderíamos dizer que somos escravos de um Faraó desumano e enlouquecido que tem como único propósito construir monumentos gigantescos em sua própria homenagem. Esse Faraó imaginário usa nossas necessidades reais tais como comer, possuir um abrigo, ter segurança, fazer sexo, receber educação e afeto e algumas outras, para manipular nossas energias.
A solução está em refinar nossas necessidades, direcionando-as (...). Portanto, precisamos encontrar meios para canalizar as energias físicas, afetivas e mentais em direção a uma possível evolução do nosso Ser.
Simbolicamente poderíamos dizer que somos escravos de poderes estrangeiros que cobram impostos de forma impiedosa e injusta, até esgotar-nos completamente. Usando a linguagem bíblica, poderíamos dizer que somos escravos de um Faraó desumano e enlouquecido que tem como único propósito construir monumentos gigantescos em sua própria homenagem. Esse Faraó imaginário usa nossas necessidades reais tais como comer, possuir um abrigo, ter segurança, fazer sexo, receber educação e afeto e algumas outras, para manipular nossas energias.
A solução está em refinar nossas necessidades, direcionando-as (...). Portanto, precisamos encontrar meios para canalizar as energias físicas, afetivas e mentais em direção a uma possível evolução do nosso Ser.
Sem dúvida, podemos aprender a
“dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. "
“dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. "
- PAULO A. S. RAFUL e LAURO DE A. S. RAFUL -
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