28.9.08
o Sol a bater batendo nas rochas negras
o sol batendo nas rochas negras
e é do mar que me vem esta cegueira
que cai mui tranquila lá no fim do olhar
onde as ondas se afundam em luz
+ branca que a brancura do sol
e então ainda vejo tantas portas fechadas
por onde os mortos deambulam
solenes, sonâmbulos, sôfregos
por algo que já nem me importa
porque tudo está a chegar ao fim
de mais 1 ciclo, mas a espiral
prossegue clara-
Mente nada ficará de lado
não estou triste nem feliz
agora é outra a minha Alegria
ao atravessar os dias, porque me-
afasto de vez dos makakóides
deixo-os nas suas fogueiras de salamandras
e que ardam até os seus venenos
se tornarem carvão e pesada poeira
e que essas nuvens escuras lhes inundem
os dias & as noites de infernos
e que também esses lugares se transmutem,
a seu tempo
E 1 dia mereçam as graças de dEUS
enquanto eu agora só sei das galáxias a voarem
e danço bem louco no meio de tudo.
27.Setembro.2008
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